Transatlântico não será opção de hospedagem para Copa
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Em audiência pública a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) no Senado, esta manhã, o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo (MTur), Ricardo Moesch, disse que ainda não há nenhum contrato que garanta a vinda de cruzeiros marítimos para o Brasil durante o período da Copa do Mundo de 2014.
Cogitados como opção complementar para suprir a carência de hospedagem na hotelaria, Moesh praticamente descartou essa possibilidade. “No período da Copa, os navios maiores estarão realizando temporada na Europa”, disse ele.
Segundo Moesch, o que vem sendo estudado pelo MTur é a vinda de navios de médio porte, para até dois mil passageiros, e até iates, para ampliação da capacidade de hospedagem em algumas cidades específicas como Manaus, Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro, onde o problema é mais crítico. “Estamos verificando essa possibilidade, mas ainda não tem nada estabelecido. Para os Jogos Olímpicos, sim, isso faz parte do que foi compromissado quando da candidatura da cidade.”
O assunto tornou a entrar em discussão esta tarde na Comissão de Turismo da Câmara (CTD). O ministro Pedro Novais amenizou o problema relatando notícias de investimento da hotelaria anunciados pela imprensa. “Não acredito que o Rio seja problema. Me preocupa Manaus e Cuiabá”, disse.
O porto de Manaus foi considerado como sendo o mais crítico, segundo avaliação da Agência de Transportes Aquaviários (Antaq) exposto hoje, pela manhã, na CDR.
Cogitados como opção complementar para suprir a carência de hospedagem na hotelaria, Moesh praticamente descartou essa possibilidade. “No período da Copa, os navios maiores estarão realizando temporada na Europa”, disse ele.
Segundo Moesch, o que vem sendo estudado pelo MTur é a vinda de navios de médio porte, para até dois mil passageiros, e até iates, para ampliação da capacidade de hospedagem em algumas cidades específicas como Manaus, Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro, onde o problema é mais crítico. “Estamos verificando essa possibilidade, mas ainda não tem nada estabelecido. Para os Jogos Olímpicos, sim, isso faz parte do que foi compromissado quando da candidatura da cidade.”
O assunto tornou a entrar em discussão esta tarde na Comissão de Turismo da Câmara (CTD). O ministro Pedro Novais amenizou o problema relatando notícias de investimento da hotelaria anunciados pela imprensa. “Não acredito que o Rio seja problema. Me preocupa Manaus e Cuiabá”, disse.
O porto de Manaus foi considerado como sendo o mais crítico, segundo avaliação da Agência de Transportes Aquaviários (Antaq) exposto hoje, pela manhã, na CDR.