Novais aprova aumento de capital externo nas aéreas
Novais é favorável ao aumento de capital estrangeiro nas aéreas Questionado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) sobre o aumento da participação estrangeira no capital das aéreas nacionais – dos atuais 20% para 49%
Questionado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) sobre o aumento da participação estrangeira no capital das aéreas nacionais – dos atuais 20% para 49% – e a flexibilização dos vistos norte-americanos, o ministro de Turismo, Pedro Novais, que participa de audiência pública na Comissão de Turismo e Desporto (CTD) da Câmara dos Deputados, disse ser favorável aos dois temas, considerados polêmicos para o Executivo e Legislativo.
Pedro Novais contou que aproveitou a recente visita do presidente norte-americano, Barak Obama, para solicitar um acordo no sentido de haver uma abertura maior por parte do governo daquele país nas exigências para a retirada de visto para o turista brasileiro e, com isso, fazer com que a política de reciprocidade do Itamaraty seja aplicada para os turistas norte-americanos que viajam ao Brasil.
“Queria ter conseguido uma flexibilização. O máximo que conseguimos foi que o assunto seria discutido”, contou Novais.
Quanto ao capital das aéreas, o ministro se mostrou um “defensor intransigente” e se colocou a disposição para voltar ao Congresso Nacional, quando os projetos de lei que permitem a entrada de capital estrangeiro nas empresas nacionais até o limite de 49%. “Virei pessoalmente cavalar votos para a aprovação”, assegurou ele.
Pedro Novais contou que aproveitou a recente visita do presidente norte-americano, Barak Obama, para solicitar um acordo no sentido de haver uma abertura maior por parte do governo daquele país nas exigências para a retirada de visto para o turista brasileiro e, com isso, fazer com que a política de reciprocidade do Itamaraty seja aplicada para os turistas norte-americanos que viajam ao Brasil.
“Queria ter conseguido uma flexibilização. O máximo que conseguimos foi que o assunto seria discutido”, contou Novais.
Quanto ao capital das aéreas, o ministro se mostrou um “defensor intransigente” e se colocou a disposição para voltar ao Congresso Nacional, quando os projetos de lei que permitem a entrada de capital estrangeiro nas empresas nacionais até o limite de 49%. “Virei pessoalmente cavalar votos para a aprovação”, assegurou ele.