Plano de ação das cidades históricas será assinado no Rio
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida recebem hoje (dia 18), às 16 horas, no Palácio Guanabara, prefeitos de quinze municípios do Estado para a assinatura do Plano de Ação das Cidades Históricas.
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida recebem hoje (dia 18), às 16 horas, no Palácio Guanabara, prefeitos de quinze municípios do Estado para a assinatura do Plano de Ação das Cidades Históricas. Aderiram ao plano as cidades de Angra dos Reis, Cabo Frio, Casemiro de Abreu, Duas Barras, Itaboraí, Mangaratiba, Paraty, Petrópolis, Quatis, Quissamã, Rio Claro, Santa Maria Madalena, São Pedro da Aldeia e Vassouras, além da capital, Rio de Janeiro.
Os investimentos são estabelecidos a partir dos projetos elaborados pelas cidades, uma ação conjunta, concluída no final de 2009, realizada entre os governos municipais, estadual e federal, além da sociedade civil. Só do Iphan, serão destinados ao estado do Rio de Janeiro, neste ano, cerca de 20 milhões de reais. O objetivo é que esse planejamento, cujas metas são anuais, direcione recursos governamentais e da iniciativa privada para aplicação nos projetos estratégicos e prioritários de cada município.
O Plano de Ação das Cidades Históricas, que abrangerá 173 cidades em todos os Estados, é articulado pela Casa Civil em parceria com Ministério da Cultura, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, os Ministérios do Turismo, da Educação e das Cidades, a Petrobras, a Eletrobrás, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal e o Banco do Nordeste do Brasil, além dos governos estaduais e municipais.
Os investimentos são estabelecidos a partir dos projetos elaborados pelas cidades, uma ação conjunta, concluída no final de 2009, realizada entre os governos municipais, estadual e federal, além da sociedade civil. Só do Iphan, serão destinados ao estado do Rio de Janeiro, neste ano, cerca de 20 milhões de reais. O objetivo é que esse planejamento, cujas metas são anuais, direcione recursos governamentais e da iniciativa privada para aplicação nos projetos estratégicos e prioritários de cada município.
O Plano de Ação das Cidades Históricas, que abrangerá 173 cidades em todos os Estados, é articulado pela Casa Civil em parceria com Ministério da Cultura, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, os Ministérios do Turismo, da Educação e das Cidades, a Petrobras, a Eletrobrás, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal e o Banco do Nordeste do Brasil, além dos governos estaduais e municipais.