MTur garante que reclassificação de hotéis não será cara
O Ministério do Turismo (MTur), em conjunto com o Inmetro e a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), iniciaram as discussões para estabelecer as matrizes para a nova classificação dos meios de hospedagens.
O Ministério do Turismo (MTur), o Inmetro e a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) iniciaram as discussões para estabelecer as matrizes para a nova classificação dos meios de hospedagens. Na primeira fase do debate, hoje, foi proposta a classificação de três, quatro e cinco estrelas para os resorts brasileiros.
Durante o encontro, os técnicos do Ministério do Turismo (MTur) apresentaram as premissas da nova reclassificação hoteleira, que será voluntária. O trabalho será desenvolvido por inspetores independentes e o registro terá validade de três anos. Serão avaliados a infraestrutura de cada estabelecimento, bem como os serviços oferecidos e a sustentabilidade do empreendimento.
Segundo o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento do MTur, Ricardo Moesch, o processo de reclassificação terá um custo bastante reduzido para os hotéis, não devendo ultrapassar o valor de um salário mínimo por ano. Ainda de acordo com Moesch, este projeto poderá ser estendido para os países do Mercosul. Após a implantação da nova matriz, o próximo passo será a criação de um selo de qualidade para a hotelaria brasileira.
A nova classificação hoteleira do Brasil será discutida em oito encontros nas cinco regiões do país, buscando estabelecer critérios para oito tipo de empreendimentos: resorts, pousadas, hotéis urbanos, hotéis fazenda, hotéis de floresta, hotéis históricos e os chamados cama e café.
Durante o encontro, os técnicos do Ministério do Turismo (MTur) apresentaram as premissas da nova reclassificação hoteleira, que será voluntária. O trabalho será desenvolvido por inspetores independentes e o registro terá validade de três anos. Serão avaliados a infraestrutura de cada estabelecimento, bem como os serviços oferecidos e a sustentabilidade do empreendimento.
Segundo o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento do MTur, Ricardo Moesch, o processo de reclassificação terá um custo bastante reduzido para os hotéis, não devendo ultrapassar o valor de um salário mínimo por ano. Ainda de acordo com Moesch, este projeto poderá ser estendido para os países do Mercosul. Após a implantação da nova matriz, o próximo passo será a criação de um selo de qualidade para a hotelaria brasileira.
A nova classificação hoteleira do Brasil será discutida em oito encontros nas cinco regiões do país, buscando estabelecer critérios para oito tipo de empreendimentos: resorts, pousadas, hotéis urbanos, hotéis fazenda, hotéis de floresta, hotéis históricos e os chamados cama e café.