Juarez destaca vitória das entidades junto à Receita
Na abertura do 19° Encontro Ancoradouro, realizada ontem (quinta, dia 25) no hotel Bourbon Atibaia, o presidente do Grupo Ancoradouro, Juarez Cintra Filho, trouxe a público um problema relacionado ao trade, sobretudo às operadoras
ATIBAIA (SP) - Na abertura do 19° Encontro Ancoradouro, realizada ontem (quinta, dia 25) no hotel Bourbon Atibaia, o presidente do Grupo Ancoradouro, Juarez Cintra Filho, trouxe a público um problema relacionado ao trade, sobretudo às operadoras. “Ficamos sabendo que a Secretaria da Receita Federal iria taxar em 25% a remessa de valores para o Exterior e isso, no nosso setor, implicaria no aumento de 35% nas tarifas dos pacotes internacionais”, disse Cintra Filho. “Isso atingiria em cheio a nossa área e, rapidamente, nos mobilizados.”
O presidente do grupo disse que representantes de três entidades – Abav Nacional, Abremar e Braztoa – se uniram e foram ao Congresso Nacional, em Brasília, conversar com parlamentares para explicar as implicações que, se essa taxação viesse a ser, de fato, implantada, traria ao setor.
“Conversamos com vários deputados federais, que foram sensíveis à nossa causa e conseguimos que uma medida fosse aprovada em defesa do setor”, afirmou Cintra Filho. “Por enquanto, estamos livres dessa taxação.”
Segundo o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, a medida foi para o Senado. “Caso seja aprovada sem emendas, vai à sanção presidencial; em caso contrário, volta para a Câmara e o Senado.”
Logo após revelar esse problema ao público, o presidente destacou “o trabalho sério e o empenho das três entidades em prol do segmento”. “Os presidentes Kaká, Ricardo Amaral e José Eduardo Barbosa foram a Brasília, andaram na Câmara dos Deputados, conversaram com os parlamentares, enfim, fizeram o corpo a corpo, defenderam a nossa classe e, deixando qualquer tipo de vaidade de lado, nenhum deles reivindicou a vitória para si e para sua entidade”, destacou ele. “Foi um trabalho sério, profissional e em conjunto.”
O presidente do grupo disse que representantes de três entidades – Abav Nacional, Abremar e Braztoa – se uniram e foram ao Congresso Nacional, em Brasília, conversar com parlamentares para explicar as implicações que, se essa taxação viesse a ser, de fato, implantada, traria ao setor.
“Conversamos com vários deputados federais, que foram sensíveis à nossa causa e conseguimos que uma medida fosse aprovada em defesa do setor”, afirmou Cintra Filho. “Por enquanto, estamos livres dessa taxação.”
Segundo o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, a medida foi para o Senado. “Caso seja aprovada sem emendas, vai à sanção presidencial; em caso contrário, volta para a Câmara e o Senado.”
Logo após revelar esse problema ao público, o presidente destacou “o trabalho sério e o empenho das três entidades em prol do segmento”. “Os presidentes Kaká, Ricardo Amaral e José Eduardo Barbosa foram a Brasília, andaram na Câmara dos Deputados, conversaram com os parlamentares, enfim, fizeram o corpo a corpo, defenderam a nossa classe e, deixando qualquer tipo de vaidade de lado, nenhum deles reivindicou a vitória para si e para sua entidade”, destacou ele. “Foi um trabalho sério, profissional e em conjunto.”