Norte e CO têm condições turísticas “satisfatórias”
A média geral do Centro-Oeste brasileiro foi de 54,6 pontos, enquadrando-se no nível 3 de evolução de competitividade, que configura condição “regularmente satisfatória”.
A média geral do Centro-Oeste brasileiro foi de 54,6 pontos, enquadrando-se no nível 3 de evolução de competitividade, que configura condição “regularmente satisfatória”. Em comparação com o ano anterior, as médias de Infraestrutura Geral, Acesso, Serviços e Equipamentos Turísticos Atrativos Turísticos, Marketing e Promoção do Destino, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Capacidade Empresarial, Aspectos Sociais, Aspectos Ambientais e Aspectos Culturais apresentaram elevação. Apenas os itens Economia Local e Monitoramento revelaram pequena retração. Os dados fazem parte da pesquisa que avalia o grau de competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional
A melhor pontuação do Norte do País foi registrada em Aspectos Ambientais (63,9 pontos), posicionando a região no quarto nível da escala de competitividade neste quesito, com a segunda melhor média regional. O nível 4 significa condições adequadas para a atividade turística.
Ficaram classificadas no nível 3 as dimensões de Infraestrutura Geral (56,4), Atrativos Turísticos (55,0), Aspectos Sociais (54,5), Acesso (53,8), Capacidade Empresarial (52,5), Aspectos Culturais (51,1) e Economia Local (50,2).
A melhor pontuação do Norte do País foi registrada em Aspectos Ambientais (63,9 pontos), posicionando a região no quarto nível da escala de competitividade neste quesito, com a segunda melhor média regional. O nível 4 significa condições adequadas para a atividade turística.
Ficaram classificadas no nível 3 as dimensões de Infraestrutura Geral (56,4), Atrativos Turísticos (55,0), Aspectos Sociais (54,5), Acesso (53,8), Capacidade Empresarial (52,5), Aspectos Culturais (51,1) e Economia Local (50,2).