Lula, Cabral e Paes garantem "novo" Porto do Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou hoje no Porto do Rio, da cerimônia de lançamento do projeto Porto Maravilha que prevê obras de revitalização da Zona Portuária do Rio.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou hoje, no Porto do Rio, da cerimônia de lançamento do projeto Porto Maravilha que prevê obras de revitalização da Zona Portuária do Rio e bairros adjacentes. Na primeira fase serão investidos, em conjunto pelas três esferas de poder e a iniciativa privada, recursos no valor de R$ 374 milhões. Participaram do evento o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, os ministros das Cidades, Márcio Fortes, do Turismo, Luiz Barretto, e da Secretaria Especial dos Portos, Pedro Brito, e secretários estaduais e municipais, entre outras autoridades e convidados.
Além da reurbanização da Praça Mauá e do píer, o projeto prevê a construção de uma via para ligar a Avenida Brasil ao porto com o objetivo de desafogar o trânsito naquela rodovia. A primeira parte do Porto Maravilha deverá ser executada nos próximos dois anos. O governador definiu o início do projeto, prometido e jamais realizado por muitos governantes anteriores, como a realização de mais um sonho dos cariocas que o governo Lula ajuda a concretizar. “O sonho de ver nesta área portuária a compatibilização dos pontos de vista comercial, urbanístico, de moradias e de entretenimento com os pontos de vista econômicos, com a geração de receitas e empregos por meio do aumento nas atividades no porto e em seu entorno”, destacou Cabral.
O presidente Lula disse que a Zona Portuária do Rio é uma área histórica que precisa ser revitalizada para se tornar mais um cartão-postal da cidade. Ele garantiu todo apoio do governo federal para a execução do projeto. O prefeito Eduardo Paes lembrou que já estão previstos investimentos em torno de R$ 3 bilhões para a segunda fase, dinheiro basicamente aplicado pela iniciativa privada.
Nesta primeira parte serão realizadas obras de intraestrutura (reurbanização completa da Praça Mauá, das principais vias do entorno, do Morro da Conceição e do píer; e construção de uma garantem subterrânea na Praça Mauá, com capacidade para até mil veículos); de habitação (criação de 499 residências com a recuperação de imóveis antigos na região portuária, através do programa Novas Alternativas); e de cultura e entretenimento (implantação de uma pinacoteca no edifício D. João VI; e do Musueu do Amanhã nos armazéns 5 e 6 do cais).
A revitalização da Praça Mauá custará R$ 145 milhões, financiados pelo governo federal e prefeitura; a construção da garagem, R$ 45 milhões pelo setor privado; a criação de unidades habitacionais, R$ 34 milhões, pela Caixa Econômica; a implantação da pinacoteca e do museu, R$ 150 milhões pelo Ministério do Turismo; e a alça viária entre Avenida Brasil e o porto, R$ 18 milhões pela prefeitura e Companhia Docas.
Além da reurbanização da Praça Mauá e do píer, o projeto prevê a construção de uma via para ligar a Avenida Brasil ao porto com o objetivo de desafogar o trânsito naquela rodovia. A primeira parte do Porto Maravilha deverá ser executada nos próximos dois anos. O governador definiu o início do projeto, prometido e jamais realizado por muitos governantes anteriores, como a realização de mais um sonho dos cariocas que o governo Lula ajuda a concretizar. “O sonho de ver nesta área portuária a compatibilização dos pontos de vista comercial, urbanístico, de moradias e de entretenimento com os pontos de vista econômicos, com a geração de receitas e empregos por meio do aumento nas atividades no porto e em seu entorno”, destacou Cabral.
O presidente Lula disse que a Zona Portuária do Rio é uma área histórica que precisa ser revitalizada para se tornar mais um cartão-postal da cidade. Ele garantiu todo apoio do governo federal para a execução do projeto. O prefeito Eduardo Paes lembrou que já estão previstos investimentos em torno de R$ 3 bilhões para a segunda fase, dinheiro basicamente aplicado pela iniciativa privada.
Nesta primeira parte serão realizadas obras de intraestrutura (reurbanização completa da Praça Mauá, das principais vias do entorno, do Morro da Conceição e do píer; e construção de uma garantem subterrânea na Praça Mauá, com capacidade para até mil veículos); de habitação (criação de 499 residências com a recuperação de imóveis antigos na região portuária, através do programa Novas Alternativas); e de cultura e entretenimento (implantação de uma pinacoteca no edifício D. João VI; e do Musueu do Amanhã nos armazéns 5 e 6 do cais).
A revitalização da Praça Mauá custará R$ 145 milhões, financiados pelo governo federal e prefeitura; a construção da garagem, R$ 45 milhões pelo setor privado; a criação de unidades habitacionais, R$ 34 milhões, pela Caixa Econômica; a implantação da pinacoteca e do museu, R$ 150 milhões pelo Ministério do Turismo; e a alça viária entre Avenida Brasil e o porto, R$ 18 milhões pela prefeitura e Companhia Docas.