Jurista sugere pressão para flexibilização de vistos
O Conselho de Turismo da CNC reuniu-se ontem, na sede da entidade, no Rio de Janeiro, para ouvir a palestra do jurista Samuel Buzaglo sobre política de flexibilização de vistos.
O Conselho de Turismo da CNC reuniu-se ontem, na sede da entidade, no Rio de Janeiro, para ouvir a palestra do jurista Samuel Buzaglo, que é membro do Conselho Técnico da CNC, professor e sub-procurador da República, a respeito de “Projetos de Lei sobre a Flexibilização de Vistos que Tramitam no Legislativo”. Em sua apresentação, Buzaglo destacou a "necessidade de se fazer pressão política para que os projetos de lei referentes ao assunto tenham andamento".
De acordo com o jurista, a exigência de visto é meramente burocrática e impede o desenvolvimento efetivo de diversos setores da indústria e, principalmente do turismo. "O conceito do turismo está atrelado às viagens realizadas com prezer, conforto e relaxamento. E essa exigência burocratica, que é apenas um carimbo, representa muita coisa, inclusive diminuição psicológica. Poucos países no mundo ainda exigem visto e o Brasil é um deles", disse. Ainda de acordo com Buzaglo, é necessário que o setor - ele citou inclusive o CTur da CNC - faça mais pressão para destravar os cinco projetos de lei referentes à flexibilização da exigência de visto que tramitam na Câmara.
Ainda de acordo com Buzaglo, a crise econômica mundial e a gripe A criaram a necessidade de o governo rever essas medidas para facilitar o fluxo de turistas no País, que vão gerar mais negócios e aquecer a economia. "A reciprocidade não vai mudar nunca na América do Norte. Por isso temos que fazer o que for possivel independente da contrapartida deles", explicou.
De acordo com o jurista, a exigência de visto é meramente burocrática e impede o desenvolvimento efetivo de diversos setores da indústria e, principalmente do turismo. "O conceito do turismo está atrelado às viagens realizadas com prezer, conforto e relaxamento. E essa exigência burocratica, que é apenas um carimbo, representa muita coisa, inclusive diminuição psicológica. Poucos países no mundo ainda exigem visto e o Brasil é um deles", disse. Ainda de acordo com Buzaglo, é necessário que o setor - ele citou inclusive o CTur da CNC - faça mais pressão para destravar os cinco projetos de lei referentes à flexibilização da exigência de visto que tramitam na Câmara.
Ainda de acordo com Buzaglo, a crise econômica mundial e a gripe A criaram a necessidade de o governo rever essas medidas para facilitar o fluxo de turistas no País, que vão gerar mais negócios e aquecer a economia. "A reciprocidade não vai mudar nunca na América do Norte. Por isso temos que fazer o que for possivel independente da contrapartida deles", explicou.