Abav cria grupo para estudar questão de free-lancers
Abav estuda colocar free-lancers comoa ssociados
LISBOA - “Não queremos tabus nem fechar olhos para nada do que acontece no mercado”, afirmou o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, ainda antes reunião do Conselho de Presidentes e de diretoria hoje de manhã como parte da 18ª Reunião Internacional da Abav, que acontece em Portugal até o dia 31. Ele se referia à possível abordagem da questão dos free-lancers, que pela primeira vez entraria em uma pauta de reunião da entidade sem que houvesse, de forma pré-determinada, uma posição contrária ao tema.
“O mundo mudou, o mercado também, o agente precisa mudar e temos dito isso há muito tempo”, afirmou o presidente da Abav. Ao lembrar que a necessidade de mudança foi o tema do Congresso e Feira da Abav no ano passado e que a entidade também precisa se modernizar e acompanhar as questões pontuais do mercado, ele explicou por que a Abav decidiu colocar na pauta a possibilidade de abrir as portas para os “free-lancers”, assunto que até então era um tabu na entidade. “Terceirizar a comercialização da feira também era e nós conseguimos”, disse Kaká.
Segundo ele, a associação não tem opinião formada sobre a questão. Mas já montou um grupo de trabalho para estudá-la. A idéia, segundo ele, é aproveitar a Lei Geral do Turismo, que trata de diversos temas referentes à categoria para estimular que este profissional saia da clandestinidade e se legalize. “Pensamos até em fazer uma campanha em um futuro bem próximo”, explica.
“O mundo mudou, o mercado também, o agente precisa mudar e temos dito isso há muito tempo”, afirmou o presidente da Abav. Ao lembrar que a necessidade de mudança foi o tema do Congresso e Feira da Abav no ano passado e que a entidade também precisa se modernizar e acompanhar as questões pontuais do mercado, ele explicou por que a Abav decidiu colocar na pauta a possibilidade de abrir as portas para os “free-lancers”, assunto que até então era um tabu na entidade. “Terceirizar a comercialização da feira também era e nós conseguimos”, disse Kaká.
Segundo ele, a associação não tem opinião formada sobre a questão. Mas já montou um grupo de trabalho para estudá-la. A idéia, segundo ele, é aproveitar a Lei Geral do Turismo, que trata de diversos temas referentes à categoria para estimular que este profissional saia da clandestinidade e se legalize. “Pensamos até em fazer uma campanha em um futuro bem próximo”, explica.
*Fonte: O Plantão de Notícias viaja a convite da Abav, Tap, Turismo de Portugal, Dom Pedro Hotels e Pestana Hotels com assistência internacional Travel Ace