Belta prevê crescimento de cursos no exterior em 2002

O presidente da Belta (Associação Brasileira de Operadores e Representantes de Programas Educacionais e Cursos no Exterior), Alfredo Spínola, afirma que a expectativa para este ano é a melhor possível para o segmento de cursos no exterior.

Segundo ele, "além da demanda reprimida, referente aos alunos que deixaram de viajar no ano passado, a estabilidade da moeda e as boas ofertas que o mercado internacional colocou à nossa disposição, prevê um crescimento de, no mínimo, 10% em relação a 2001", acredita.

Os países preferidos pelos jovens brasileiros que pretendem fazer uma viagem de estudos são de língua inglesa. De acordo com a Belta, após o 11 de setembro, ganharam destaque Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra e Irlanda.