Mais de 2 mil morreram tentando chegar à Europa neste ano
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) revelou em relatório que tal probabilidade no aumento continua “extremamente alta”.
O número de refugiados e migrantes que rumam à Europa caiu no primeiro semestre, mas o risco de mortes é eminente. A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) revelou em relatório que tal probabilidade continua “extremamente alta”.
De janeiro a junho, cerca de 105 mil migrantes e refugiados chegaram ao continente europeu, enquanto no mesmo período de 2006, o número foi de 231 mil. A queda se deu principalmente pela retração de 94% do número de pessoas que utilizam a rota marítima da Turquia para a Grécia. Já as travessias entre o Norte da
Itália e a Itália permanecem no mesmo nível.
Entre as nacionalidades mais comuns, estão Nigéria (15%), Guiné Equatorial (10%), Costa do Marfim (9%), Bangladesh (9%) e Síria (7%).
MORTES
O primeiro semestre contabilizou 2.253 mortes ou desaparecimentos no mar. Ao menos 40 faleceram em rotas terrestres ou perto das fronteiras europeias.
Além de pôr a própria vida em perigo, os migrantes passam por demais privações e situações de risco.. O risco de morte na rota marítima para a Itália é de um em cada 39 pessoas. As chegadas a esse país totalizaram 11,4 mil crianças desacompanhadas ou separadas de suas famílias, aponta o documento.
“Muitos dos migrantes e refugiados que chegaram à Itália vindos da Líbia sobreviveram a perigosas travessias pelo deserto e abusos que incluem violência sexual, tortura e sequestros”, afirmou o relatório.
Embora exista uma queda significativa de migrantes, a Espanha registrou quase o dobro, passando de 4,9 mil de janeiro e junho do ano passado para 9,5 mil nos primeiros seis meses deste ano.
De janeiro a junho, cerca de 105 mil migrantes e refugiados chegaram ao continente europeu, enquanto no mesmo período de 2006, o número foi de 231 mil. A queda se deu principalmente pela retração de 94% do número de pessoas que utilizam a rota marítima da Turquia para a Grécia. Já as travessias entre o Norte da
Itália e a Itália permanecem no mesmo nível.
Entre as nacionalidades mais comuns, estão Nigéria (15%), Guiné Equatorial (10%), Costa do Marfim (9%), Bangladesh (9%) e Síria (7%).
MORTES
O primeiro semestre contabilizou 2.253 mortes ou desaparecimentos no mar. Ao menos 40 faleceram em rotas terrestres ou perto das fronteiras europeias.
Além de pôr a própria vida em perigo, os migrantes passam por demais privações e situações de risco.. O risco de morte na rota marítima para a Itália é de um em cada 39 pessoas. As chegadas a esse país totalizaram 11,4 mil crianças desacompanhadas ou separadas de suas famílias, aponta o documento.
“Muitos dos migrantes e refugiados que chegaram à Itália vindos da Líbia sobreviveram a perigosas travessias pelo deserto e abusos que incluem violência sexual, tortura e sequestros”, afirmou o relatório.
Embora exista uma queda significativa de migrantes, a Espanha registrou quase o dobro, passando de 4,9 mil de janeiro e junho do ano passado para 9,5 mil nos primeiros seis meses deste ano.