Contas inativas geram R$ 14,7 bi na economia paulista
Os saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que foram liberados pelo governo federal no início deste ano, injetaram cerca de R$ 14,7 bilhões na economia paulista.
Os saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que foram liberados pelo governo federal no início deste ano, injetaram cerca de R$ 14,7 bilhões na economia paulista. O dado foi divulgado por um estudo da Fecomercio-SP, que aponta que o montante poderá acrescentar até 2,5% ao faturamento do comércio varejista do Estado de São Paulo em 2017.
Entre as 16 regiões analisadas pela Fecomercio-SP, o varejo da capital paulista tem o maior efeito potencial do saque do FGTS sobre as vendas – até 3,7%. Na sequência aparecem as regiões do ABCD (2,7%), Campinas (2,6%) e Araraquara (2,2%).
A assessoria técnica da Fecomercio-SP avalia que, por mais que nem todo o dinheiro retirado das contas inativas do FGTS seja destinado para o consumo, o varejo pode se beneficiar no médio e longo prazo com a medida, uma vez que, caso o consumidor opte por quitar dívidas ou aplicar, tais recursos entrarão no mercado financeiro. Com isso, a capacidade bancária de conceder empréstimos será elevada.
O estudo ainda aponta que os consumidores endividados ou inadimplentes poderão reequilibrar seu orçamento doméstico com o montante, se tornando assim novamente elegíveis a novos crediários.
Entre as 16 regiões analisadas pela Fecomercio-SP, o varejo da capital paulista tem o maior efeito potencial do saque do FGTS sobre as vendas – até 3,7%. Na sequência aparecem as regiões do ABCD (2,7%), Campinas (2,6%) e Araraquara (2,2%).
A assessoria técnica da Fecomercio-SP avalia que, por mais que nem todo o dinheiro retirado das contas inativas do FGTS seja destinado para o consumo, o varejo pode se beneficiar no médio e longo prazo com a medida, uma vez que, caso o consumidor opte por quitar dívidas ou aplicar, tais recursos entrarão no mercado financeiro. Com isso, a capacidade bancária de conceder empréstimos será elevada.
O estudo ainda aponta que os consumidores endividados ou inadimplentes poderão reequilibrar seu orçamento doméstico com o montante, se tornando assim novamente elegíveis a novos crediários.