Poupança ainda é investimento preferido dos brasileiros
O perfil do brasileiro em relação aos investimentos é conhecido: a maioria procura aplicações mais conservadoras e de baixo risco.
O perfil do brasileiro em relação aos investimentos é conhecido: a maioria procura aplicações mais conservadoras e de baixo risco. Em uma pesquisa realizada em 2016 pela Fecomércio RJ/Ipsos, 76% dos brasileiros com algum dinheiro guardado afirmaram que a poupança é a principal opção de investimento. O resultado representa uma queda de 12 pontos percentuais em relação a 2012.
Na ocasião, a poupança era de fato mais vantajosa, uma vez que nos anos de 2012 e 2013 as taxas de juros brasileiras estavam no menor patamar da série histórica do Banco Central.
De acordo com a análise, os brasileiros que optam por guardar o dinheiro em casa chegam a 15%. Na sequência, foram citados os fundos de investimento, com 7% - alta de 4 pontos percentuais em relação a 2012.
“Quando se fala em aplicação financeira, a caderneta de poupança sempre liderou a preferência do brasileiro. Não apenas pela tradição ou facilidade de se investir, mas pelo fato de a aplicação não estar sujeita à cobrança de imposto de renda. Com um patamar de inflação mais alto nos últimos anos, em paralelo ao aumento dos juros, outras formas de investimento ganharam atenção do brasileiro. É um processo de maturidade, que leva tempo, mas já traz benefícios sobretudo ao pequeno investidor, que precisa contar com a orientação dos bancos de varejo”, afirma a diretora de Políticas e Estratégias do Sistema Fecomércio RJ, Gloria Amorim.
A pesquisa ainda indica que a parcela das famílias brasileiras com algum dinheiro guardado chega a 18%, um resultado relativamente estável em relação ao ano anterior. A análise da Fecomércio RJ/Ipsos foi feita com 1,2 mil consumidores em 72 municípios brasileiros.
Na ocasião, a poupança era de fato mais vantajosa, uma vez que nos anos de 2012 e 2013 as taxas de juros brasileiras estavam no menor patamar da série histórica do Banco Central.
De acordo com a análise, os brasileiros que optam por guardar o dinheiro em casa chegam a 15%. Na sequência, foram citados os fundos de investimento, com 7% - alta de 4 pontos percentuais em relação a 2012.
“Quando se fala em aplicação financeira, a caderneta de poupança sempre liderou a preferência do brasileiro. Não apenas pela tradição ou facilidade de se investir, mas pelo fato de a aplicação não estar sujeita à cobrança de imposto de renda. Com um patamar de inflação mais alto nos últimos anos, em paralelo ao aumento dos juros, outras formas de investimento ganharam atenção do brasileiro. É um processo de maturidade, que leva tempo, mas já traz benefícios sobretudo ao pequeno investidor, que precisa contar com a orientação dos bancos de varejo”, afirma a diretora de Políticas e Estratégias do Sistema Fecomércio RJ, Gloria Amorim.
A pesquisa ainda indica que a parcela das famílias brasileiras com algum dinheiro guardado chega a 18%, um resultado relativamente estável em relação ao ano anterior. A análise da Fecomércio RJ/Ipsos foi feita com 1,2 mil consumidores em 72 municípios brasileiros.