Seaworld investe em nova campanha para recuperar público
Sea World investe na preservação da vida marítima e nas atrações e vê resultado positivo
O Sea World Parks & Entertainment tem enfrentado baixas nos lucros desde 2014. Embora negue qualquer relação com o documentário Blackfish, que aborda a captura de orcas para utilização em parques temáticos, a empresa tem passado apostar em atrações que enfatizam o lado educacional das espécies marítimas desde que a imagem exploratória passou a ser associada por muitos aos parques.
Ainda assim, a resposta tem sido negativa para a companhia que, com shows de baleias e golfinhos, se tornou referência para demais empreendimentos pelo mundo. No terceiro semestre, a receita do grupo caiu 10%, alcançando US$ 438 milhões. O lucro, por sua vez, declinou para US$ 55 milhões nesse mesmo período.
De julho a setembro, a visitação do Reino Unido caiu 28% e, na América Latina, 11%. Isso contando todas a unidades, incluindo Sea World, Busch Gardens e Sesame Place.
Como resposta, o Sea World atribui essa queda acentuada ao impacto do fechamento dos parques em 26 dias nesse trimestre.
Mas para deixar os investimentos em resgate de animais e na conservação ambiental, o Sea World lançou há pouco mais de dois meses uma nova campanha. Intitulada “From park to planet”, ou “De parque para o planeta”, em tradução livre, a ação mostra o cuidado da equipe com os animais, montanhas-russas – as atrações mais radicais têm pipocado ano a ano – e visitantes observando orcas nos parques.
O presidente executivo do Sea World, Joel Manby, afirmou que a campanha teve um lançamento prévio em outubro e já apresenta resultados positivos. De acordo com ele, quando as pessoas assistem ao vídeo com enfoque apenas nas atrações, a taxa de conversão em compra é seis vezes maior do que quando veem uma propaganda sobre a atração.
“Com base nesse sucesso, vamos lançar uma campanha de relações públicas nacional e um plano de ativação dos parques no primeiro semestre de 2018, à frente do ‘spring break’ e do planejamento das férias de verão”, declarou ao Skift.
Além do viés educativo, os parques do Sea World vão ganhar novas atrações radicais em 2018. A mais aguardada, segundo Manby, é a Infinity Falls, com rafting nas águas.
A expectativa para os últimos meses do ano é mais alta, encabeçada pela ida de mais pessoas aos eventos de Halloween. Segundo o executivo o Sea World de San Antonio, no Texas, tem respondido positivamente ao longo do ano.
Ainda assim, a resposta tem sido negativa para a companhia que, com shows de baleias e golfinhos, se tornou referência para demais empreendimentos pelo mundo. No terceiro semestre, a receita do grupo caiu 10%, alcançando US$ 438 milhões. O lucro, por sua vez, declinou para US$ 55 milhões nesse mesmo período.
De julho a setembro, a visitação do Reino Unido caiu 28% e, na América Latina, 11%. Isso contando todas a unidades, incluindo Sea World, Busch Gardens e Sesame Place.
Como resposta, o Sea World atribui essa queda acentuada ao impacto do fechamento dos parques em 26 dias nesse trimestre.
Mas para deixar os investimentos em resgate de animais e na conservação ambiental, o Sea World lançou há pouco mais de dois meses uma nova campanha. Intitulada “From park to planet”, ou “De parque para o planeta”, em tradução livre, a ação mostra o cuidado da equipe com os animais, montanhas-russas – as atrações mais radicais têm pipocado ano a ano – e visitantes observando orcas nos parques.
O presidente executivo do Sea World, Joel Manby, afirmou que a campanha teve um lançamento prévio em outubro e já apresenta resultados positivos. De acordo com ele, quando as pessoas assistem ao vídeo com enfoque apenas nas atrações, a taxa de conversão em compra é seis vezes maior do que quando veem uma propaganda sobre a atração.
“Com base nesse sucesso, vamos lançar uma campanha de relações públicas nacional e um plano de ativação dos parques no primeiro semestre de 2018, à frente do ‘spring break’ e do planejamento das férias de verão”, declarou ao Skift.
Além do viés educativo, os parques do Sea World vão ganhar novas atrações radicais em 2018. A mais aguardada, segundo Manby, é a Infinity Falls, com rafting nas águas.
A expectativa para os últimos meses do ano é mais alta, encabeçada pela ida de mais pessoas aos eventos de Halloween. Segundo o executivo o Sea World de San Antonio, no Texas, tem respondido positivamente ao longo do ano.
*Fonte: Skift