Disney acrescenta US$ 1 bi no investimento em parques
Unidades ao redor do mundo ajudaram nos resultados positivos
A Walt Disney Company tem planos galáticos para a sua franquia Star Wars, de acordo com informações do Skift. Durante uma chamada de ganhos esta semana, executivos disseram que a empresa vai aumentar os gastos de capital para o atual ano fiscal em US$ 1 bilhão, e a área dedicada à série de filmes dvee ser a maior beneficiada.
“Boa parte vai para a conclusão das duas áreas Star Wars, e também estamos completando espaços de Toy Story, em Orlando, além de outras iniciativas que estão em processo ao redor do mundo”, contou a diretora financeira (CFO) do grupo, Christine McCarthy, aos investidores.
O gasto de capital total no ano fiscal de 2017, que terminou em 30 de setembro, passou de US$ 3,6 bilhões, em que U$ 3,2 bilhões foram para parques e resorts. Esse montante consolidado foi abaixo dos US$ 4,8 bilhões no ano fiscal de 2016, quando os investimentos foram maiores no Shanghai Disney Resort e Hong Kong Disneyland.
A Disney registrou queda na receita e lucro para o quarto trimestre fiscal. A receita caiu 3%, para US$ 12,8 bilhões, enquanto o lucro líquido caiu 1%, para US$ 1,75 bilhões. O segmento de parques e resorts, no entanto, foi destaque: as receitas saltaram 6%, para US$ 4,7 bilhões, e o lucro operacional do segmento foi de US$ 746 milhões, um aumento de 7%.
O resultado operacional de parques nacionais, resorts e da Disney Cruise Line caiu 6% devido aos resultados menores no Walt Disney World, em Orlando. O parque teve de fechar por dois dias por causa do furacão Irma, que também forçou o cancelamento de três cruzeiros Disney Cruise Line e o encurtamento de outros dois. A empresa estimou que o impacto total do furacão foi cerca de US$ 100 milhões no lucro operacional.
O atendimento doméstico cresceu 2%, influenciado pelas novas atrações, incluindo Avatar Flight of Passage, no Animal Kingdom, e Guardiões da Galáxia – Missão: Breakout, na Disney California Adventure, em Anaheim. “Um ambiente de Turismo mais favorável também ajudou”, disse McCarthy.
Já o CEO, Robert Iger, disse que os resultados positivos em parques ao redor do mundo, incluindo Xangai, Hong Kong, Paris e Tóquio, mostram que a empresa tem “uma grande oportunidade para continuar a investir e continuar a expandir as empresas.” Nos Estados Unidos, as terras de Star Wars têm inaugurações previstas em Orlando e Califórnia apenas em 2019.
“Boa parte vai para a conclusão das duas áreas Star Wars, e também estamos completando espaços de Toy Story, em Orlando, além de outras iniciativas que estão em processo ao redor do mundo”, contou a diretora financeira (CFO) do grupo, Christine McCarthy, aos investidores.
O gasto de capital total no ano fiscal de 2017, que terminou em 30 de setembro, passou de US$ 3,6 bilhões, em que U$ 3,2 bilhões foram para parques e resorts. Esse montante consolidado foi abaixo dos US$ 4,8 bilhões no ano fiscal de 2016, quando os investimentos foram maiores no Shanghai Disney Resort e Hong Kong Disneyland.
A Disney registrou queda na receita e lucro para o quarto trimestre fiscal. A receita caiu 3%, para US$ 12,8 bilhões, enquanto o lucro líquido caiu 1%, para US$ 1,75 bilhões. O segmento de parques e resorts, no entanto, foi destaque: as receitas saltaram 6%, para US$ 4,7 bilhões, e o lucro operacional do segmento foi de US$ 746 milhões, um aumento de 7%.
O resultado operacional de parques nacionais, resorts e da Disney Cruise Line caiu 6% devido aos resultados menores no Walt Disney World, em Orlando. O parque teve de fechar por dois dias por causa do furacão Irma, que também forçou o cancelamento de três cruzeiros Disney Cruise Line e o encurtamento de outros dois. A empresa estimou que o impacto total do furacão foi cerca de US$ 100 milhões no lucro operacional.
O atendimento doméstico cresceu 2%, influenciado pelas novas atrações, incluindo Avatar Flight of Passage, no Animal Kingdom, e Guardiões da Galáxia – Missão: Breakout, na Disney California Adventure, em Anaheim. “Um ambiente de Turismo mais favorável também ajudou”, disse McCarthy.
Já o CEO, Robert Iger, disse que os resultados positivos em parques ao redor do mundo, incluindo Xangai, Hong Kong, Paris e Tóquio, mostram que a empresa tem “uma grande oportunidade para continuar a investir e continuar a expandir as empresas.” Nos Estados Unidos, as terras de Star Wars têm inaugurações previstas em Orlando e Califórnia apenas em 2019.
*Fonte: Skift