Rio Quente espera R$ 400 mi em receita e nova atração
Em um mês no qual é quase natural que famílias invistam em um fim de semana de diversão, o complexo localizado em Caldas Novas (GO) registrou um recorde de visitação em julho: 207 mil pessoas. O complexo prepara novas atrações e uma expans&atil
O período de férias escolares foi histórico para o Grupo Rio Quente. Em um mês no qual é quase natural que famílias invistam em um fim de semana de diversão, o complexo localizado na cidade homônima e próximo a Caldas Novas (GO) registrou um recorde de visitação em julho: 207 mil pessoas. Os sete hotéis atingiram uma ocupação média de 90%.
Em relação a faturamento, a alta foi de 19% no primeiro semestre em comparação à mesma época do ano passado. No acumulado, a expectativa é animadora, segundo revelou o diretor de Experiência Marketing e Vendas do grupo, Flavio Monteiro. Se em 2016, a receita total foi de R$ 350 milhões, a holding “seguramente” irá ultrapassar os R$ 400 milhões, frisou o executivo.
Depois de somar números positivos em julho, o Grupo Rio Quente pensa adiante. Monteiro adiantou que o Hot Park irá ganhar uma nova atração entre 2018 e 2019, sendo a primeira novidade desde o lançamento do Hot Bum. A ideia, como projetou o diretor, é reforçar o público de seis a 12 anos, mas sem excluir os demais. “É uma estratégia que não queremos sair”, disse.
Mas ao refletir sobre o andamento de 2017, Monteiro celebra sem qualquer ressalva os resultados alcançados até agora. A campanha de vendas batizada de #20Vender, voltada para trade e público final, impulsionou a comercialização de pacotes e ingressos para o complexo.
NOVO CONSUMIDOR
Outro facilitador foi incluir, além de São Paulo, por meio de Guarulhos e Congonhas, fretamento de voos para Porto Alegre, Curitiba e Rio de Janeiro (Santos Dumont).
Segundo ele, os aviões de Latam, Gol e Azul decolaram com média de 90% dos assentos preenchidos. Para as férias de janeiro de 2018, está no escopo a saída de mais voos a partir de outras praças, possivelmente do Nordeste.
Para a época de férias deste ano, o Grupo Rio Quente percebeu uma mudança mais acentuada no período de compras em razão do cenário econômico no Brasil que dura dois anos. Em outras épocas, a antecedência chegava a seis meses. “Houve uma redução significativa, pois tivemos clientes que fizeram reserva no fim de junho e também na última semana de julho”, destacou ele.
CONCORRÊNCIA E INVESTIMENTOS
A presença regional de Goiânia e vizinhos como Distrito Federal e Triângulo Mineiro injeta nos três parques – Hot Park, Parque das Fontes e Eco Aventura Park a maior parte do público. Mas do empreendimento como um todo, principalmente dos hotéis, é de São Paulo o maior número de visitantes. O crescimento da concorrência, como Thermas dos Laranjais, em Olímpia (SP), não diminuiu a vontade dos paulistas de se deslocarem até o Centro-Oeste.
Para Monteiro, sua equipe, ou melhor, os chamados “associados” do Rio Quente, veem o desenvolvimento do segmento e reforçam seu posicionamento.
“Hoje há muitos empreendimentos que colocam uma piscina e um tobogã e se denominam parque", disse. O complexo de Olímpia é bonito e incrível, eu estive lá, mas segue um posicionamento completamente diferente do nosso. Olhamos com atenção e não preocupação”, completou.
Até o fim de dezembro, o complexo deve superar a visitação de 1,5 milhão de pessoas, número registrado no ano passado. Se mantivesse o ritmo de julho, o que é considerado improvável pelo próprio diretor, o Grupo Rio Quente chegaria a quase 2,5 milhões de visitantes.
Talvez o número não seja alcançado nos próximos cinco anos, mas deverá ser uma realidade mais adiante. Flavio Monteiro destaca que o Rio Quente passará por uma expansão do seu atual terreno de 497 mil metros quadrados. Estão projetadas uma casa de espetáculo, restaurantes e novas atrações. “Dá para crescer muito mais”, encerrou.
Em relação a faturamento, a alta foi de 19% no primeiro semestre em comparação à mesma época do ano passado. No acumulado, a expectativa é animadora, segundo revelou o diretor de Experiência Marketing e Vendas do grupo, Flavio Monteiro. Se em 2016, a receita total foi de R$ 350 milhões, a holding “seguramente” irá ultrapassar os R$ 400 milhões, frisou o executivo.
Depois de somar números positivos em julho, o Grupo Rio Quente pensa adiante. Monteiro adiantou que o Hot Park irá ganhar uma nova atração entre 2018 e 2019, sendo a primeira novidade desde o lançamento do Hot Bum. A ideia, como projetou o diretor, é reforçar o público de seis a 12 anos, mas sem excluir os demais. “É uma estratégia que não queremos sair”, disse.
Mas ao refletir sobre o andamento de 2017, Monteiro celebra sem qualquer ressalva os resultados alcançados até agora. A campanha de vendas batizada de #20Vender, voltada para trade e público final, impulsionou a comercialização de pacotes e ingressos para o complexo.
NOVO CONSUMIDOR
Outro facilitador foi incluir, além de São Paulo, por meio de Guarulhos e Congonhas, fretamento de voos para Porto Alegre, Curitiba e Rio de Janeiro (Santos Dumont).
Segundo ele, os aviões de Latam, Gol e Azul decolaram com média de 90% dos assentos preenchidos. Para as férias de janeiro de 2018, está no escopo a saída de mais voos a partir de outras praças, possivelmente do Nordeste.
Para a época de férias deste ano, o Grupo Rio Quente percebeu uma mudança mais acentuada no período de compras em razão do cenário econômico no Brasil que dura dois anos. Em outras épocas, a antecedência chegava a seis meses. “Houve uma redução significativa, pois tivemos clientes que fizeram reserva no fim de junho e também na última semana de julho”, destacou ele.
CONCORRÊNCIA E INVESTIMENTOS
A presença regional de Goiânia e vizinhos como Distrito Federal e Triângulo Mineiro injeta nos três parques – Hot Park, Parque das Fontes e Eco Aventura Park a maior parte do público. Mas do empreendimento como um todo, principalmente dos hotéis, é de São Paulo o maior número de visitantes. O crescimento da concorrência, como Thermas dos Laranjais, em Olímpia (SP), não diminuiu a vontade dos paulistas de se deslocarem até o Centro-Oeste.
Para Monteiro, sua equipe, ou melhor, os chamados “associados” do Rio Quente, veem o desenvolvimento do segmento e reforçam seu posicionamento.
“Hoje há muitos empreendimentos que colocam uma piscina e um tobogã e se denominam parque", disse. O complexo de Olímpia é bonito e incrível, eu estive lá, mas segue um posicionamento completamente diferente do nosso. Olhamos com atenção e não preocupação”, completou.
Até o fim de dezembro, o complexo deve superar a visitação de 1,5 milhão de pessoas, número registrado no ano passado. Se mantivesse o ritmo de julho, o que é considerado improvável pelo próprio diretor, o Grupo Rio Quente chegaria a quase 2,5 milhões de visitantes.
Talvez o número não seja alcançado nos próximos cinco anos, mas deverá ser uma realidade mais adiante. Flavio Monteiro destaca que o Rio Quente passará por uma expansão do seu atual terreno de 497 mil metros quadrados. Estão projetadas uma casa de espetáculo, restaurantes e novas atrações. “Dá para crescer muito mais”, encerrou.