Merlin, do Madame Tussauds, quer comprar Busch Gardens
A britânica Merlin Entertainments, detentora de marcas como Madame Tussauds, Legoland e Sea Life, demonstrou interesse na compra do Busch Gardens, um dos braços de entretenimento do Sea World.
A britânica Merlin Entertainments, detentora de marcas como Madame Tussauds, Legoland e Sea Life, demonstrou interesse na compra do Busch Gardens, um dos braços de entretenimento do Sea World Parkks & Entertainment.
A afirmação partiu da diretora financeira da empresa, Anne-Francoise Nesmes, após divulgar o balanço do primeiro semestre da holding. Ela não descarta, por exemplo, uma conversa franca com parceiros para ver se a eventual negociação avança.
“É preciso duas partes para fazer um negócio, então não sabemos quais são as intenções do Sea World. Mas acreditamos que seus ativos [Busch Gardens] são interessantes e nós certamente poderíamos fazer muito com eles, particularmente em acomodação”, destacou a executiva.
Já não é de hoje que a Sea World registra resultados negativos. Desde a exposição do documentário Blackfish, de 2013, a marca tem perdido milhões em receitas e público desde então. No primeiro trimestre deste ano, a receita total do grupo foi de US$ 186,4 milhões – na mesma época do ano passado, o valor foi de US$ 220,2 milhões.
Em compensação, os números da Merlin Entertainments apontam franco crescimento pelo mundo. Em relação a público, o aumento foi de 6,2% ou 29,7 milhões no de 1º de janeiro a 1º de julho. A receita do grupo cresceu dois dígitos, tendo alcançado 685 milhões de euros no período.
Há dois Busch Gardens em funcionamento dos Estados Unidos, sendo o de Tampa Bay, na Flórida, e o de Williamsburg, na Virgínia.
A afirmação partiu da diretora financeira da empresa, Anne-Francoise Nesmes, após divulgar o balanço do primeiro semestre da holding. Ela não descarta, por exemplo, uma conversa franca com parceiros para ver se a eventual negociação avança.
“É preciso duas partes para fazer um negócio, então não sabemos quais são as intenções do Sea World. Mas acreditamos que seus ativos [Busch Gardens] são interessantes e nós certamente poderíamos fazer muito com eles, particularmente em acomodação”, destacou a executiva.
Já não é de hoje que a Sea World registra resultados negativos. Desde a exposição do documentário Blackfish, de 2013, a marca tem perdido milhões em receitas e público desde então. No primeiro trimestre deste ano, a receita total do grupo foi de US$ 186,4 milhões – na mesma época do ano passado, o valor foi de US$ 220,2 milhões.
Em compensação, os números da Merlin Entertainments apontam franco crescimento pelo mundo. Em relação a público, o aumento foi de 6,2% ou 29,7 milhões no de 1º de janeiro a 1º de julho. A receita do grupo cresceu dois dígitos, tendo alcançado 685 milhões de euros no período.
Há dois Busch Gardens em funcionamento dos Estados Unidos, sendo o de Tampa Bay, na Flórida, e o de Williamsburg, na Virgínia.
*Fonte: Skift