Disney tem prejuízo, mas parques evitam resultado pior
Nos nove meses encerrados em junho, os parques da Disney têm alta de 9% na receita, com US$ 13,7 bilhões
A divisão de parques e resorts da Walt Disney Company teve um crescimento de receita de 12% no terceiro trimestre fiscal encerrado em 1º de julho, totalizando US$ 4,9 bilhões. O lucro operacional também cresceu em grande escala, 18%, indo a US$ 1,1 bilhão, em um resultado que a Disney credita à ocorrência da Pascoa no período (no ano passado, o feriado caiu mais cedo no calendário, ficando no segundo trimestre fiscal).
Nos nove meses encerrados em junho, os parques da Disney têm alta de 9% na receita, com US$ 13,7 bilhões, e de 17% no lucro operacional, com US$ 3 bilhões. Trata-se do melhor desempenho entre todos os segmentos do grupo, que amargou, no período, prejuízos nas divisões de mídia (canais de TV da Disney e ESPN), entretenimento (cinema) e consumo de produtos.
No geral a Walt Disney Company teve um prejuízo operacional de 10% no trimestre, e de 5% na soma dos três últimos trimestres.
PARQUES NO EXTERIOR SE DESTACAM
Segundo o balanço divulgado ontem, o principal impulso na divisão de parques veio das operações internacionais, destacando-se o Shanghai Disney Resort, em Xangai, na China, e a Disneyland Paris – esta última com um empurrão das celebrações de 25 anos rtealizadas neste ano.
Já nos parques nos Estados Unidos, os resultados ficaram estáveis, com o maior volume e gastos médios de visitantes compensando os crescentes custos operacionais. A Disney citou a inflação de gastos trabalhistas e suporte às operações. Todos os gastos com a operação de abertura da espaço de Avatar no Animal Kingdom pesaram no balanço, de acordo com a companhia.
Nos nove meses encerrados em junho, os parques da Disney têm alta de 9% na receita, com US$ 13,7 bilhões, e de 17% no lucro operacional, com US$ 3 bilhões. Trata-se do melhor desempenho entre todos os segmentos do grupo, que amargou, no período, prejuízos nas divisões de mídia (canais de TV da Disney e ESPN), entretenimento (cinema) e consumo de produtos.
No geral a Walt Disney Company teve um prejuízo operacional de 10% no trimestre, e de 5% na soma dos três últimos trimestres.
PARQUES NO EXTERIOR SE DESTACAM
Segundo o balanço divulgado ontem, o principal impulso na divisão de parques veio das operações internacionais, destacando-se o Shanghai Disney Resort, em Xangai, na China, e a Disneyland Paris – esta última com um empurrão das celebrações de 25 anos rtealizadas neste ano.
Já nos parques nos Estados Unidos, os resultados ficaram estáveis, com o maior volume e gastos médios de visitantes compensando os crescentes custos operacionais. A Disney citou a inflação de gastos trabalhistas e suporte às operações. Todos os gastos com a operação de abertura da espaço de Avatar no Animal Kingdom pesaram no balanço, de acordo com a companhia.