Sea World planeja corte de US$ 65 milhões em custos
Na última terça-feira, o Sea World Parks & Entertainment anunciou planos de corte significativo de custos, com uma abordagem "faça mais com menos" em relação a novos brinquedos e atrações.
Na última terça-feira, o Sea World Parks & Entertainment anunciou planos de corte significativo de custos, com uma abordagem "faça mais com menos" em relação a novos brinquedos e atrações. O programa, anunciado pelo CEO da empresa, Joel Manby, em teleconferência com analistas, prevê o corte de US$ 65 milhões em custos – o que deve gerar uma poupança líquida de US$ 40 milhões ao longo dos próximos dois anos.
Desde o anúncio, feito em março, do fim dos shows com baleias e também da criação de orcas – após as polêmicas levantadas pelo documentário Blackfish –, a companhia tem registrado melhoras em sua imagem, mas não em seu desempenho financeiro.
No terceiro trimestre deste ano, a receita do Sea World caiu 2%, chegando a um valor próximo de US$ 485 milhões. O lucro líquido, por sua vez, teve queda de US$ 98 milhões no ano passado para quase US$ 66 milhões este ano.
"Nós já passamos por alguns momentos difíceis, mas temos uma estratégia clara que estamos executando", afirmou Manby em uma publicação no site Skift. Segundo ele, a empresa tem um "caminho claro para 2017".
Com a ajuda de uma consultoria, o Sea World, que tem 12 parques nos Estados Unidos, também deverá implementar um sistema de receitas e preços simplificados, com a intenção de elevar os gastos por pessoa.
Em relação ao próximo ano, o CEO aponta que as vendas iniciais de entradas para a temporada estão em alta em todos os parques. A empresa também anunciou detalhes sobre as novas atrações para 2017, que incluem passeios em família em San Diego, uma montanha-russa de madeira em Williamsburg e outra em San Antonio e um novo recurso de realidade virtual para um passeio já existente em Orlando.
Desde o anúncio, feito em março, do fim dos shows com baleias e também da criação de orcas – após as polêmicas levantadas pelo documentário Blackfish –, a companhia tem registrado melhoras em sua imagem, mas não em seu desempenho financeiro.
No terceiro trimestre deste ano, a receita do Sea World caiu 2%, chegando a um valor próximo de US$ 485 milhões. O lucro líquido, por sua vez, teve queda de US$ 98 milhões no ano passado para quase US$ 66 milhões este ano.
"Nós já passamos por alguns momentos difíceis, mas temos uma estratégia clara que estamos executando", afirmou Manby em uma publicação no site Skift. Segundo ele, a empresa tem um "caminho claro para 2017".
Com a ajuda de uma consultoria, o Sea World, que tem 12 parques nos Estados Unidos, também deverá implementar um sistema de receitas e preços simplificados, com a intenção de elevar os gastos por pessoa.
Em relação ao próximo ano, o CEO aponta que as vendas iniciais de entradas para a temporada estão em alta em todos os parques. A empresa também anunciou detalhes sobre as novas atrações para 2017, que incluem passeios em família em San Diego, uma montanha-russa de madeira em Williamsburg e outra em San Antonio e um novo recurso de realidade virtual para um passeio já existente em Orlando.
*Fonte: Skift