"Ano positivo", diz Sea World sobre mercado brasileiro
O ano de 2015 vai chegando ao fim e mesmo diante das adversidades, pode ser considerado como positivo na avaliação da Sea World Parks & Entertainment, que no Brasil é representado pela Imaginadora
O ano de 2015 vai chegando ao fim e mesmo diante das adversidades, pode ser considerado como positivo na avaliação da Sea World Parks & Entertainment, que no Brasil é representado pela Imaginadora. Ainda que não revele números, a quantidade de brasileiros nos parques da Sea World se manteve estável.
"Este ano fecharemos com o mesmo número registrado em 2014, o que é algo positivo levando-se em conta os problemas econômicos do País", afirmou o diretor do Sea World, Maurício Alexandre (foto). Ainda segundo ele, o Brasil se consolida como o segundo maior mercado internacional para a Sea World, atrás apenas do Reino Unido.
Ao fazer uma análise do ano, Maurício Alexandre garantiu que os primeiros três meses foram os melhores nos últimos anos. Os meses seguintes foram estáveis. "O que notamos é que o mercado brasileiro diminuiu o tempo de viagem. Antes ficavam 12 noites, hoje ficam oito, nove noites. E com isso diminuem o número de parques", afirmou.
Segundo ele, o combo de ingressos lançado em fevereiro "protegeu" os parques do Sea World em Orlando. "Lançamos um combo muito vantajoso e por isso não sentimos uma diminuição do mercado brasileiro", concluiu.
2016
Para este ano, Maurício Alexandre acredita num período de recessão, o que não quer dizer diminuição de viagens.
O diretor prepara novas ofertas para o trade e já garantiu a série de treinamentos ao longo do ano. "Em 2015 passamos por todo o País fazendo capacitações. Foram cerca de oito mil agentes de viagens treinados e vamos manter este ritmo no próximo ano", falou.
"Este ano fecharemos com o mesmo número registrado em 2014, o que é algo positivo levando-se em conta os problemas econômicos do País", afirmou o diretor do Sea World, Maurício Alexandre (foto). Ainda segundo ele, o Brasil se consolida como o segundo maior mercado internacional para a Sea World, atrás apenas do Reino Unido.
Ao fazer uma análise do ano, Maurício Alexandre garantiu que os primeiros três meses foram os melhores nos últimos anos. Os meses seguintes foram estáveis. "O que notamos é que o mercado brasileiro diminuiu o tempo de viagem. Antes ficavam 12 noites, hoje ficam oito, nove noites. E com isso diminuem o número de parques", afirmou.
Segundo ele, o combo de ingressos lançado em fevereiro "protegeu" os parques do Sea World em Orlando. "Lançamos um combo muito vantajoso e por isso não sentimos uma diminuição do mercado brasileiro", concluiu.
2016
Para este ano, Maurício Alexandre acredita num período de recessão, o que não quer dizer diminuição de viagens.
O diretor prepara novas ofertas para o trade e já garantiu a série de treinamentos ao longo do ano. "Em 2015 passamos por todo o País fazendo capacitações. Foram cerca de oito mil agentes de viagens treinados e vamos manter este ritmo no próximo ano", falou.