Conheça Antarctica, nova atração do Sea World
O Sea World conta, a partir de hoje, com uma nova atração: o Antarctica – Empire of the Penguin. O espaço temático, que tem 16,2 mil m², leva, por meio do entretenimento e educação, informações sobre a forma de viver de 250 pinguins, das espécies rei, gentoo, penacho-amarelo e adélia.
ORLANDO – O Sea World conta, a partir de hoje, com uma nova atração: o Antarctica – Empire of the Penguin. O espaço temático, que tem 16,2 mil m², leva, por meio do entretenimento e educação, informações sobre a forma de viver de 250 pinguins das espécies rei, gentoo, penacho-amarelo e adélia.
O Empire of the Penguin, desta forma chamado pela equipe do Sea World, conta também com restaurante, que remete a uma estação de pesquisa na região da Antártida, e serve comidas típicas norte-americanas, italianas e asiáticas. “A escolha é porque estes foram os primeiros signatários do Tratado da Antártida”, explica a gerente de Relações Públicas do Sea World no Brasil, Marjori Schroeder. Os países que aderiram ao tratado suspendem pretensões de domínio do território por período indefinido, o que permite liberdade de exploração científica do continente, em regime de cooperação internacional.
POR DENTRO DO IMPÉRIO
Logo na fila, é apresentado um vídeo que mostra o nascimento do pinguim Puck, personagem principal da atração. A história dele se mistura com os desafios e perigos que rondam a vida de um pinguim em ambiente selvagem. Conforme adentram o espaço, os visitantes da atração têm duas opções pela frente: “Wild” (selvagem) ou “Mild” (médio), algo como o famoso “com ou sem emoção”, frequentemente usado em diversas atrações no Brasil. Entra em cena o simulador. Até chegar a esta parte, a temperatura diminui gradativamente.
O espaço tem disponível até oito carros, movido por meio de ímãs, que comportam um máximo de oito pessoas. Cada um deles é um simulador móvel, com movimentos que permitirão aos visitantes tornarem-se parte do enredo enquanto eles seguem e imitam as aventuras de Puck. Cada nível, wild ou mild, tem múltiplas variações de sensações. “A pessoa pode ir diversas vezes à atração e ter experiências diferentes. A ideia é mostrar que uma expedição à Antártida é imprevisível”, disse Marjori, complementando que o visitante fica, em média 25 minutos na atração. No final, os carros-simuladores chegam a um local repleto de pinguins. Há um tanque, onde eles podem ser melhor observados e fotografados. Sem flash, claro. Se a temperatura diminui gradativamente conforme a pessoa avança na atração, neste espaço ela chega a -1ºC. É bom levar um casaco.
Antarctica - Empire of the Penguin estará disponível durante o ano todo e não precisará de ingresso a parte. Basta entrar no Sea World para ter acesso.
Veja mais fotos da atração no álbum anexo.
Fotos: Biaphra Galeno
O Empire of the Penguin, desta forma chamado pela equipe do Sea World, conta também com restaurante, que remete a uma estação de pesquisa na região da Antártida, e serve comidas típicas norte-americanas, italianas e asiáticas. “A escolha é porque estes foram os primeiros signatários do Tratado da Antártida”, explica a gerente de Relações Públicas do Sea World no Brasil, Marjori Schroeder. Os países que aderiram ao tratado suspendem pretensões de domínio do território por período indefinido, o que permite liberdade de exploração científica do continente, em regime de cooperação internacional.
POR DENTRO DO IMPÉRIO
Logo na fila, é apresentado um vídeo que mostra o nascimento do pinguim Puck, personagem principal da atração. A história dele se mistura com os desafios e perigos que rondam a vida de um pinguim em ambiente selvagem. Conforme adentram o espaço, os visitantes da atração têm duas opções pela frente: “Wild” (selvagem) ou “Mild” (médio), algo como o famoso “com ou sem emoção”, frequentemente usado em diversas atrações no Brasil. Entra em cena o simulador. Até chegar a esta parte, a temperatura diminui gradativamente.
O espaço tem disponível até oito carros, movido por meio de ímãs, que comportam um máximo de oito pessoas. Cada um deles é um simulador móvel, com movimentos que permitirão aos visitantes tornarem-se parte do enredo enquanto eles seguem e imitam as aventuras de Puck. Cada nível, wild ou mild, tem múltiplas variações de sensações. “A pessoa pode ir diversas vezes à atração e ter experiências diferentes. A ideia é mostrar que uma expedição à Antártida é imprevisível”, disse Marjori, complementando que o visitante fica, em média 25 minutos na atração. No final, os carros-simuladores chegam a um local repleto de pinguins. Há um tanque, onde eles podem ser melhor observados e fotografados. Sem flash, claro. Se a temperatura diminui gradativamente conforme a pessoa avança na atração, neste espaço ela chega a -1ºC. É bom levar um casaco.
Antarctica - Empire of the Penguin estará disponível durante o ano todo e não precisará de ingresso a parte. Basta entrar no Sea World para ter acesso.
Veja mais fotos da atração no álbum anexo.
Fotos: Biaphra Galeno
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite do Sea World, voando American Airlines