Operadora do Vaticano analisa turismo religioso no Brasil
Em reunião hoje (5) com representantes da Opera Romana Pellegrinaggi, o ministro do Turismo, Marx Beltrão, diz ter aberto um canal de negociação entre os executivos italianos e brasileiros para vendas de pacotes de turismo religioso no Brasil.
O Brasil está prestes a receber um importante aliado na comercialização de pacotes de viagem para destinos de turismo religioso. Em reunião hoje (5) com representantes da Opera Romana Pellegrinaggi, o ministro do Turismo, Marx Beltrão, diz ter aberto um canal de negociação entre os executivos italianos e brasileiros. No dia anterior, o ministro se encontrou com o Papa Francisco e o convidou para conhecer os roteiros religiosos do país.
Existem mais de 170 milhões de católicos batizados no Brasil, responsáveis pela arrecadação de mais de R$ 15 bilhões somente com o turismo religioso. São mais de 20 milhões de viagens em mais de 300 destinos brasileiros. Beltrão destaca que ainda há um vasto campo a ser explorado, com diversas opções de roteiros, manifestações e monumentos religiosos.
No encontro com o Monsenhor Remo Chiavarini, diretor-gerente da Opera Romana Pellegrinaggi, Marx Beltrão citou alguns dos mais famosos locais religiosos do país, dentre eles o Círio de Nazaré, que recebe mais de 2 milhões de fiéis em Belém (PA), e a própria catedral de Aparecida, que já recebeu a visita de três papas, incluindo Papa Francisco. “Tenho certeza de que reunimos total condição de proporcionar uma ótima experiência turística mesmo para os visitantes mais exigentes”, comentou o ministro.
De acordo com dados oficiais, apenas 30 mil visitantes internacionais vêm ao Brasil motivados pelo turismo religioso. O representante máximo da Opera Romana explicou que, para justificar uma viagem de longa distância, o roteiro deve aliar destinos religiosos e atrativos consolidados. Como encaminhamento, o ministro se comprometeu a, junto com o trade turístico nacional, elaborar algumas propostas de pacotes turísticos ainda este ano e estabelecer uma ponte direta entre a agência oficial do Vaticano e operadoras brasileiras.
A viagem ao Vaticano faz parte de uma série de ações que o MTur tem adotado para reforçar esse segmento de uma forma geral e, mais especificamente, a Rota das Missões Jesuíticas, que une o Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Beltrão assinou, em agosto, uma carta de adesão do Brasil ao Programa Global de Crédito, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para a Integração Regional dos Países da Bacia do Prata, com valor total da iniciativa de US$ 100 milhões para os cinco países.
A missão oficial do ministro começou em Paris, na França, no comitê de turismo da OCDE, onde o ministro se uniu com o secretário-geral do organismo internacional, Angel Gurría, para firmar um compromisso de elaborar um diagnóstico com análises de cenário, recomendações técnicas e proposições de políticas integradas para alavancar o turismo brasileiro.
“Quando você tem os maiores estudiosos do assunto trabalhando para encontrar soluções para te ajudar no desenvolvimento econômico por meio do turismo, o resultado é extremamente positivo. O documento vai ser uma importante ferramenta de gestão”, comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
Existem mais de 170 milhões de católicos batizados no Brasil, responsáveis pela arrecadação de mais de R$ 15 bilhões somente com o turismo religioso. São mais de 20 milhões de viagens em mais de 300 destinos brasileiros. Beltrão destaca que ainda há um vasto campo a ser explorado, com diversas opções de roteiros, manifestações e monumentos religiosos.
No encontro com o Monsenhor Remo Chiavarini, diretor-gerente da Opera Romana Pellegrinaggi, Marx Beltrão citou alguns dos mais famosos locais religiosos do país, dentre eles o Círio de Nazaré, que recebe mais de 2 milhões de fiéis em Belém (PA), e a própria catedral de Aparecida, que já recebeu a visita de três papas, incluindo Papa Francisco. “Tenho certeza de que reunimos total condição de proporcionar uma ótima experiência turística mesmo para os visitantes mais exigentes”, comentou o ministro.
De acordo com dados oficiais, apenas 30 mil visitantes internacionais vêm ao Brasil motivados pelo turismo religioso. O representante máximo da Opera Romana explicou que, para justificar uma viagem de longa distância, o roteiro deve aliar destinos religiosos e atrativos consolidados. Como encaminhamento, o ministro se comprometeu a, junto com o trade turístico nacional, elaborar algumas propostas de pacotes turísticos ainda este ano e estabelecer uma ponte direta entre a agência oficial do Vaticano e operadoras brasileiras.
A viagem ao Vaticano faz parte de uma série de ações que o MTur tem adotado para reforçar esse segmento de uma forma geral e, mais especificamente, a Rota das Missões Jesuíticas, que une o Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Beltrão assinou, em agosto, uma carta de adesão do Brasil ao Programa Global de Crédito, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para a Integração Regional dos Países da Bacia do Prata, com valor total da iniciativa de US$ 100 milhões para os cinco países.
A missão oficial do ministro começou em Paris, na França, no comitê de turismo da OCDE, onde o ministro se uniu com o secretário-geral do organismo internacional, Angel Gurría, para firmar um compromisso de elaborar um diagnóstico com análises de cenário, recomendações técnicas e proposições de políticas integradas para alavancar o turismo brasileiro.
“Quando você tem os maiores estudiosos do assunto trabalhando para encontrar soluções para te ajudar no desenvolvimento econômico por meio do turismo, o resultado é extremamente positivo. O documento vai ser uma importante ferramenta de gestão”, comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.