Otimista com a Copa, Agaxtur aposta na venda de lazer
A Agaxtur integra o pool composto por Ambiental, Honour, MMTGapnet, Stella Barros e Top Service, a chamada Torcida Brasil, e juntas, devem vender dez mil pacotes, sendo cinco mil para lazer e cinco mil para incentivo.
A pouco mais de um ano para a Copa do Mundo da Fifa Rússia 2018, a Agaxtur Viagens deposita total confiança no maior torneio de futebol do mundo. A operadora integra o pool composto por Ambiental, Honour, MMTGapnet, Stella Barros e Top Service, a chamada Torcida Brasil, e juntas, devem vender dez mil pacotes, sendo cinco mil para lazer e cinco mil para incentivo. Essa meta está acima dos sete mil estimados pela Stella.
A economia brasileira que, segundo o presidente da Agaxtur, Aldo Leone Filho, tem dado os primeiros sinais de recuperação, o faz acreditar que o segmento de lazer irá se destacar diante das viagens de incentivo. “O incentivo é mais garantido, mas são menos clientes. Com lazer, temos a possibilidade de vender para mais de 200 milhões de pessoas”, declarou ele.
A empresa iniciou as vendas do programa de hospitality há dez dias. Mas a comercialização deve aumentar mesmo a partir de setembro. A Agaxtur trabalha com o produto Copa desde a primeira fase, que contempla 12 dias, ao pacote completo.
O valor mínimo para a experiência na Rússia é de US$ 12 mil com aéreo e ingressos para os três jogos da primeira fase do Brasil.
Em busca de intensificar o conhecimento do produto com agentes de viagens, a Torcida Brasil irá realizar treinamentos em conjunto em oito capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Salvador e Recife. Fora das capitais, cada empresa terá seu evento de capacitação. “A Copa do Mundo é a maior receita em comissão para o agente. Tem de ser muito valorizado.”
ALÉM DAS QUATRO LINHAS
Para Leone, que trabalha com a Copa desde 1990, a edição brasileira ajudou a despertar o interesse do brasileiro em viajar para fora e acompanhar a seleção brasileira. Em razão da Rússia, a Agaxtur já se planeja para lançar no breve futuro pacotes para o país. A ideia é trabalhar a capital Moscou e São Petersburgo, duas das maiores e mais acessíveis cidades do destino.
Daqui para frente, aliás, a operadora analisa o decorrer do ano como promissor em vendas. A saída de Magda Nassar da diretoria não deve mexer nos ânimos. Segundo Aldo Leone Filho, a experiência com a diretora da Soft Travel e presidente da Braztoa foi de “aprendizado”, pois ela tem expertise em criar produtos.
“Até dezembro, só vamos aumentar as vendas. Tenho 100% de certeza que vão aumentar. Ainda não estamos no cenário ideal, mas o dólar caiu, o Brasil está se mexendo e as pessoas precisam voltar a viajar. Viajar é essencial”, finalizou o presidente.
A economia brasileira que, segundo o presidente da Agaxtur, Aldo Leone Filho, tem dado os primeiros sinais de recuperação, o faz acreditar que o segmento de lazer irá se destacar diante das viagens de incentivo. “O incentivo é mais garantido, mas são menos clientes. Com lazer, temos a possibilidade de vender para mais de 200 milhões de pessoas”, declarou ele.
A empresa iniciou as vendas do programa de hospitality há dez dias. Mas a comercialização deve aumentar mesmo a partir de setembro. A Agaxtur trabalha com o produto Copa desde a primeira fase, que contempla 12 dias, ao pacote completo.
O valor mínimo para a experiência na Rússia é de US$ 12 mil com aéreo e ingressos para os três jogos da primeira fase do Brasil.
Em busca de intensificar o conhecimento do produto com agentes de viagens, a Torcida Brasil irá realizar treinamentos em conjunto em oito capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Salvador e Recife. Fora das capitais, cada empresa terá seu evento de capacitação. “A Copa do Mundo é a maior receita em comissão para o agente. Tem de ser muito valorizado.”
ALÉM DAS QUATRO LINHAS
Para Leone, que trabalha com a Copa desde 1990, a edição brasileira ajudou a despertar o interesse do brasileiro em viajar para fora e acompanhar a seleção brasileira. Em razão da Rússia, a Agaxtur já se planeja para lançar no breve futuro pacotes para o país. A ideia é trabalhar a capital Moscou e São Petersburgo, duas das maiores e mais acessíveis cidades do destino.
Daqui para frente, aliás, a operadora analisa o decorrer do ano como promissor em vendas. A saída de Magda Nassar da diretoria não deve mexer nos ânimos. Segundo Aldo Leone Filho, a experiência com a diretora da Soft Travel e presidente da Braztoa foi de “aprendizado”, pois ela tem expertise em criar produtos.
“Até dezembro, só vamos aumentar as vendas. Tenho 100% de certeza que vão aumentar. Ainda não estamos no cenário ideal, mas o dólar caiu, o Brasil está se mexendo e as pessoas precisam voltar a viajar. Viajar é essencial”, finalizou o presidente.