Com "cautela", Orinter pretende abrir duas bases em 2017
Mas para a diretora da operadora, Ana Maria Berto, o trabalho dobrado e um pouco de sorte surtiram resultados positivos.
Desde a fusão com a Mix Operadora, há cerca de dois anos, a Orinter Tour & Travel viu a economia brasileira descer ladeira abaixo. Com o fim de 2016, a situação não se mostra diferente. Mas para a diretora da operadora, Ana Maria Berto, o trabalho dobrado e um pouco de sorte surtiram resultados positivos.
Sem revelar números, a empresária afirma que irá encerrar o ano “com crescimento no real e em moedas fortes”. “Com a fusão, chegamos em São Paulo com uma estrutura reduzida e investimentos de uma startup”, recordou, em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS.
De lá para cá, a empresa abriu bases em Fortaleza e Ribeirão Preto (SP) que se somaram às existentes em Porto Alegre, Curitiba, Blumenau (SC), São Paulo e Campinas (SP). Atenta às movimentações de mercado, ela diz que o momento é de cautela. “Eu não sou mulher de pôr o pé no freio”, disse, aos risos. “É preciso controlar a velocidade, senão retomar daí já é mais difícil”, completou.
Isso não significa que investimentos estão descartados. Para 2017, a Orinter deve inaugurar duas bases no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, onde os volumes de vendas têm se mostrado satisfatórios.
Neste ano, a operadora abriu dois novos departamentos: Marítimos e Luxo/Exóticos. Esse último, principalmente, foi responsável pelo aquecimento das vendas internacionais, sobretudo para destinos de África e Ásia, que compensaram a baixa de Estados Unidos pela alta do dólar e retração de oferta das companhias aéreas.
A um ano favorável onde, ela recorda, empresas diminuíram de tamanho ou fecharam as portas, Ana Maria Berto atribui à figura do agente de viagens uma parte relevante do crescimento.
“As agências nos receberam de braços abertos, de verdade. Eu não sei se eles ficaram órfãos de operadoras ou se a credibilidade do grupo com a Esferatur ajudou também, mas eu estou muito feliz e espero contar com o apoio do agente no ano que vem”, finalizou.
Sem revelar números, a empresária afirma que irá encerrar o ano “com crescimento no real e em moedas fortes”. “Com a fusão, chegamos em São Paulo com uma estrutura reduzida e investimentos de uma startup”, recordou, em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS.
De lá para cá, a empresa abriu bases em Fortaleza e Ribeirão Preto (SP) que se somaram às existentes em Porto Alegre, Curitiba, Blumenau (SC), São Paulo e Campinas (SP). Atenta às movimentações de mercado, ela diz que o momento é de cautela. “Eu não sou mulher de pôr o pé no freio”, disse, aos risos. “É preciso controlar a velocidade, senão retomar daí já é mais difícil”, completou.
Isso não significa que investimentos estão descartados. Para 2017, a Orinter deve inaugurar duas bases no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, onde os volumes de vendas têm se mostrado satisfatórios.
Neste ano, a operadora abriu dois novos departamentos: Marítimos e Luxo/Exóticos. Esse último, principalmente, foi responsável pelo aquecimento das vendas internacionais, sobretudo para destinos de África e Ásia, que compensaram a baixa de Estados Unidos pela alta do dólar e retração de oferta das companhias aéreas.
A um ano favorável onde, ela recorda, empresas diminuíram de tamanho ou fecharam as portas, Ana Maria Berto atribui à figura do agente de viagens uma parte relevante do crescimento.
“As agências nos receberam de braços abertos, de verdade. Eu não sei se eles ficaram órfãos de operadoras ou se a credibilidade do grupo com a Esferatur ajudou também, mas eu estou muito feliz e espero contar com o apoio do agente no ano que vem”, finalizou.