Para driblar IRRF, Fui Viagens aposta em exóticos
A estratégia de apostar em novidades nos exóticos foi adotada em 2015, ano em que a operadora viveu seu melhor momento em vendas desde 2008, quando foi aberta
Criada em 2008 para ser um braço emissivo no Brasil da Merhaba Brezilya, operadora de receptivo brasileira voltada para o turismo da Turquia, a Fui Viagens aguarda com expectativa a redução para 6,38% do IRRF. Especializada em destinos exóticos, com larga opção de produtos, a operadora aposta em novos produtos para destinos exóticos como opção para driblar este imposto.
Segundo o diretor da Fui Viagens, Volkan Güzey (foto), roteiros e pacotes para Oriente Médio, China, Rússia e Transiberiano podem cair ainda mais no gosto dos brasileiros. “Mas dependemos apenas de uma assinatura”, ressalva Güzey, fazendo referência ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). “Embora hoje se fale de 25%, os bancos estão cobrando 33% e não dá para trabalhar assim. Estamos operando, mas em ritmo muito lento”, desabafa o diretor, lembrando que houve uma queda de 60% nas solicitações.
Para ele, novos produtos em destinos não muito explorados tendem atrair atenção de viajantes brasileiros. “Este ano estamos com novos produtos em todos os roteiros. Já os temos cadastrados no nosso portal. As novidades ajudam a oferecer um leque grande para os clientes”, garante o diretor da empresa.
A estratégia de apostar em novidades nos exóticos foi adotada em 2015, ano em que a operadora viveu seu melhor momento em vendas desde 2008, quando foi aberta. Mesmo assim, culminou no fechamento da filial da empresa, em São Paulo. Segundo Güzey, tal medida não afetou a operação da empresa. “Passamos todos os clientes para nossa matriz, no Rio. Quando esse período turbulento passar pretendemos voltar a abrir o escritório em São Paulo”, afirma.
ZIKA VÍRUS
Se no emissivo o “negócio” não anda bem, no receptivo a situação também não está sendo fácil. Ainda que o câmbio esteja favorável para as empresas de receptivo, o Zika Vírus tem assustado quem está planejando visitar o País. Volkan Güzey, que também é diretor da Merhaba Brezilya, confirmou que já houve cancelamentos para o Brasil, entre eles um grupo de 120 pessoas.
“Trabalhamos muito com incentivo e não está sendo fácil vender o País na Turquia ou em qualquer outro destino onde trabalhamos. Esse surto do Zika Vírus é uma preocupação mundial e tem afetado muito não só o meu trabalho como de outras empresas de receptivo”, lamenta o diretor.
Segundo o diretor da Fui Viagens, Volkan Güzey (foto), roteiros e pacotes para Oriente Médio, China, Rússia e Transiberiano podem cair ainda mais no gosto dos brasileiros. “Mas dependemos apenas de uma assinatura”, ressalva Güzey, fazendo referência ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). “Embora hoje se fale de 25%, os bancos estão cobrando 33% e não dá para trabalhar assim. Estamos operando, mas em ritmo muito lento”, desabafa o diretor, lembrando que houve uma queda de 60% nas solicitações.
Para ele, novos produtos em destinos não muito explorados tendem atrair atenção de viajantes brasileiros. “Este ano estamos com novos produtos em todos os roteiros. Já os temos cadastrados no nosso portal. As novidades ajudam a oferecer um leque grande para os clientes”, garante o diretor da empresa.
A estratégia de apostar em novidades nos exóticos foi adotada em 2015, ano em que a operadora viveu seu melhor momento em vendas desde 2008, quando foi aberta. Mesmo assim, culminou no fechamento da filial da empresa, em São Paulo. Segundo Güzey, tal medida não afetou a operação da empresa. “Passamos todos os clientes para nossa matriz, no Rio. Quando esse período turbulento passar pretendemos voltar a abrir o escritório em São Paulo”, afirma.
ZIKA VÍRUS
Se no emissivo o “negócio” não anda bem, no receptivo a situação também não está sendo fácil. Ainda que o câmbio esteja favorável para as empresas de receptivo, o Zika Vírus tem assustado quem está planejando visitar o País. Volkan Güzey, que também é diretor da Merhaba Brezilya, confirmou que já houve cancelamentos para o Brasil, entre eles um grupo de 120 pessoas.
“Trabalhamos muito com incentivo e não está sendo fácil vender o País na Turquia ou em qualquer outro destino onde trabalhamos. Esse surto do Zika Vírus é uma preocupação mundial e tem afetado muito não só o meu trabalho como de outras empresas de receptivo”, lamenta o diretor.