Bahia é 25% da receita nacional da CVC
As viagens para a Bahia representam 25% de toda a receita doméstica da CVC, revelou ao Portal PANROTAS o vice-presidente da operadora, Valter Patriani, que encerrou hoje a Convenção de Vendas da empresa, na Costa do Sauípe (BA).
As viagens para a Bahia representam 25% de toda a receita doméstica da CVC, revelou ao Portal PANROTAS o vice-presidente da operadora, Valter Patriani, que encerrou hoje a Convenção de Vendas da empresa, na Costa do Sauípe (BA). Ainda de acordo com ele, o doméstico hoje representa 75% do faturamento de R$ 5,2 bilhões da CVC. O internacional já chegou a cerca de 40% desse resultado e a meta para 2016 é que fique pelo menos entre 28% e 30%.
Não foi à toa, portanto, que a segunda Convenção de Vendas da CVC ocorreu na Bahia. “Fizemos questão de passar uma noite em Salvador, que já apresenta melhorias visíveis. A cidade está se recuperando. O próximo passo deve ser a hotelaria. Mas o prefeito ACM Neto está mesmo empenhado em retomar o lugar de destaque da capital baiana no turismo nacional”, disse Patriani.
Sobre a Costa do Sauípe, o VP da CVC se disse satisfeito com a remodelação ocorrida e disse que o resort tem de ser vendido como um bom quatro estrelas. “Tira nota superior a oito”, afirmou.
Durante a convenção, os hotéis e redes de todo o País, além das secretarias de Turismo e da Tam e da Gol, reafirmaram, segundo ele, o seu compromisso com a CVC e seu crescimento no doméstico este ano. Patriani destacou que neste momento de ondas mais altas a CVC é um transatlântico e não um veleiro ou jangada. “Por isso as vendas das agências multimarcas cresceram e por isso os clientes nos deram um bom mês de janeiro. Este ano não será um passeio no parque, mas também não um pesadelo”, afirmou.
Depois da Bahia, que se destaca com as vendas de Porto Seguro e da Linha Verde, além de outros destinos, como Morro de São Paulo, o ranking de vendas domésticas da CVC segue com o Ceará, Rio Grande do Norte (em empate técnico com o Ceará, segundo Patriani), Alagoas e Pernambuco.
Não foi à toa, portanto, que a segunda Convenção de Vendas da CVC ocorreu na Bahia. “Fizemos questão de passar uma noite em Salvador, que já apresenta melhorias visíveis. A cidade está se recuperando. O próximo passo deve ser a hotelaria. Mas o prefeito ACM Neto está mesmo empenhado em retomar o lugar de destaque da capital baiana no turismo nacional”, disse Patriani.
Sobre a Costa do Sauípe, o VP da CVC se disse satisfeito com a remodelação ocorrida e disse que o resort tem de ser vendido como um bom quatro estrelas. “Tira nota superior a oito”, afirmou.
Durante a convenção, os hotéis e redes de todo o País, além das secretarias de Turismo e da Tam e da Gol, reafirmaram, segundo ele, o seu compromisso com a CVC e seu crescimento no doméstico este ano. Patriani destacou que neste momento de ondas mais altas a CVC é um transatlântico e não um veleiro ou jangada. “Por isso as vendas das agências multimarcas cresceram e por isso os clientes nos deram um bom mês de janeiro. Este ano não será um passeio no parque, mas também não um pesadelo”, afirmou.
Depois da Bahia, que se destaca com as vendas de Porto Seguro e da Linha Verde, além de outros destinos, como Morro de São Paulo, o ranking de vendas domésticas da CVC segue com o Ceará, Rio Grande do Norte (em empate técnico com o Ceará, segundo Patriani), Alagoas e Pernambuco.