Caso Interlaken: Polícia cumpre mandados de prisão
A Polícia Civil cumpriu hoje quatro mandados de prisão temporária e outros quatro de busca e apreensão contra as sócias e um diretor da Interlaken.
A Polícia Civil cumpriu hoje quatro mandados de prisão temporária e outros quatro de busca e apreensão contra as sócias e um diretor da Interlaken. As informações são do jornal Gazeta do Povo. Os alvos dos mandados de prisão foram Lúcia e Marseille Fontoura, sócias-proprietárias da Interlaken; Augusto Benzi, diretor financeiro, e uma sócia oculta, identificada como Regina Sueli Fontoura. A empresa anunciou o encerramento das atividades, no último dia 26, via Facebook, deixando, segundo o jornal, 201 clientes lesados, em um prejuízo estimado em aproximadamente R$ 2 milhões.
A ação teve como objetivo apurar o patrimônio dos envolvidos, além de evitar a fuga dos profissionais e a transferência de bens. Com eles, a polícia apreendeu celulares, R$ 3,3 mil em espécie, cartões bancários e passaportes, além de cheques de empresas, sócios e clientes. Os valores disponíveis nas contas bancárias ainda serão apurados.
Os presos serão transferidos para o Complexo Médico Penal de Pinhais, caso de Augusto, e Penitenciária Estadual de Piraquara, caso das mulheres. Todos têm nível superior e ficarão em celas especiais.
“Em conjunto com o Ministério Público e Poder Judiciário, optamos pela prisão temporária. Ela é necessária para garantir a aplicação da lei penal e tentar ressarcir as vítimas”, afirmou o delegado Guilherme Rangel. A prisão tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco, caso haja necessidade.
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A ação teve como objetivo apurar o patrimônio dos envolvidos, além de evitar a fuga dos profissionais e a transferência de bens. Com eles, a polícia apreendeu celulares, R$ 3,3 mil em espécie, cartões bancários e passaportes, além de cheques de empresas, sócios e clientes. Os valores disponíveis nas contas bancárias ainda serão apurados.
Os presos serão transferidos para o Complexo Médico Penal de Pinhais, caso de Augusto, e Penitenciária Estadual de Piraquara, caso das mulheres. Todos têm nível superior e ficarão em celas especiais.
“Em conjunto com o Ministério Público e Poder Judiciário, optamos pela prisão temporária. Ela é necessária para garantir a aplicação da lei penal e tentar ressarcir as vítimas”, afirmou o delegado Guilherme Rangel. A prisão tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco, caso haja necessidade.
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