Rubia Tur suspende operações: "sou vítima da crise"
O diretor da Rubia Tur, Pedro Cunico, entrou em contato com a redação da PANROTAS para esclarecer a denúncia feita por Camila Gonçalves, da Itaiubá Turismo, de Campinas (SP).
O diretor da Rubia Tur, Pedro Cunico, entrou em contato com a redação da PANROTAS para esclarecer a denúncia feita por Camila Gonçalves, da Itaiubá Turismo, de Campinas (SP). O empresário admitiu que a “crise econômica jamais enfrentada” durante os 30 anos de atuação da operadora no mercado o levou a encerrar as atividades da empresa.
Ele disse também que não conseguirá embarcar os passageiros que compraram um pacote de réveillon com aéreo, cruzeiro e hospedagem na Ásia. “Infelizmente, a situação está bem difícil e não vou conseguir honrar esses embarques. Vou trabalhar a partir de agora para reembolsar as agências que foram prejudicadas com essa operação. Por esse motivo, após três décadas de sucesso, estamos suspendendo as nossas atividades e concentrando esforços para pagar nossos clientes”, disse o diretor.
Ainda segundo Pedro, a sede da operadora, em São Paulo, foi invadida por clientes na semana passada. “Fui agredido e ameaçado. Tive que chamar a polícia, pois fiquei com medo e acuado. Eram pessoas agressiva e ameaçadoras. Se não bastasse, essas mesmas pessoas foram parar na porta da minha casa. Por esse motivo a agência está fechada e nenhum telefone está completando ligação”, explicou.
Por fim, o diretor reiterou o passado da operadora e se comprometeu a solucionar o caso de todos os prejudicados com o fim das atividades da Rubia Tur. “A gente tem um histórico muito favorável. A imagem de ladrão, de fugitivo, não cabe a mim”, concluiu.
Leia na íntegra o comunicado de Pedro ao mercado:
"Somos uma empresa constituída em 1986, perto de completar 30 anos de mercado. Durante este tempo construímos um nome de respeito e nunca tivemos problemas junto a nenhum cliente ou fornecedor, tendo honrado todos os nossos compromissos em todas as ordens.
Infelizmente, diante da crise que assola o País, e que atingiu principalmente o mercado de turismo, fomos obrigados a encerrar nossas atividades. Estávamos preparando as providências e comunicado aos clientes e fornecedores quando um dos clientes acompanhado de outras pessoas invadiram nossa sede com ameaças à nossa integridade física e envolvendo inclusive meus familiares. No episódio houve também roubo de documentos.
Diante do fato e para preservar nossa integridade, achamos por bem não abrir nossa sede. Estamos aguardo providências legais e proteção policial para darmos continuidade ao que for necessário.
Atenciosamente,
Pedro Cunico"
Ele disse também que não conseguirá embarcar os passageiros que compraram um pacote de réveillon com aéreo, cruzeiro e hospedagem na Ásia. “Infelizmente, a situação está bem difícil e não vou conseguir honrar esses embarques. Vou trabalhar a partir de agora para reembolsar as agências que foram prejudicadas com essa operação. Por esse motivo, após três décadas de sucesso, estamos suspendendo as nossas atividades e concentrando esforços para pagar nossos clientes”, disse o diretor.
Ainda segundo Pedro, a sede da operadora, em São Paulo, foi invadida por clientes na semana passada. “Fui agredido e ameaçado. Tive que chamar a polícia, pois fiquei com medo e acuado. Eram pessoas agressiva e ameaçadoras. Se não bastasse, essas mesmas pessoas foram parar na porta da minha casa. Por esse motivo a agência está fechada e nenhum telefone está completando ligação”, explicou.
Por fim, o diretor reiterou o passado da operadora e se comprometeu a solucionar o caso de todos os prejudicados com o fim das atividades da Rubia Tur. “A gente tem um histórico muito favorável. A imagem de ladrão, de fugitivo, não cabe a mim”, concluiu.
Leia na íntegra o comunicado de Pedro ao mercado:
"Somos uma empresa constituída em 1986, perto de completar 30 anos de mercado. Durante este tempo construímos um nome de respeito e nunca tivemos problemas junto a nenhum cliente ou fornecedor, tendo honrado todos os nossos compromissos em todas as ordens.
Infelizmente, diante da crise que assola o País, e que atingiu principalmente o mercado de turismo, fomos obrigados a encerrar nossas atividades. Estávamos preparando as providências e comunicado aos clientes e fornecedores quando um dos clientes acompanhado de outras pessoas invadiram nossa sede com ameaças à nossa integridade física e envolvendo inclusive meus familiares. No episódio houve também roubo de documentos.
Diante do fato e para preservar nossa integridade, achamos por bem não abrir nossa sede. Estamos aguardo providências legais e proteção policial para darmos continuidade ao que for necessário.
Atenciosamente,
Pedro Cunico"