Renê Castro   |   30/10/2015 13:29

Caso Designer: Queensberry prevê boatos e se defende

Prevendo uma nova onda de boatos por conta do fechamento da Desinger Tours, a Queensberry enviou, mais uma vez, comunicado ao mercado revelando preocupação com o atual momento, e que pessoas e empresas mal-intencionadas podem voltar à cena com insinuações que visam apenas prejudicar a empresa.

Prevendo uma nova onda de boatos por conta do fechamento da Designer Tours, a Queensberry enviou, mais uma vez, comunicado ao mercado revelando preocupação com o atual momento, e que pessoas e empresas mal-intencionadas podem voltar à cena com insinuações que visam apenas prejudicar a empresa.

“Podemos prever que [os boatos] serão novamente focados nas operadoras ‘tradicionais’ – o que alimenta as suspeitas que a fonte (ou fontes) sejam operadoras (novas ou antigas) que querem ganhar acesso ao mercado classe ‘A’, e que não estão conseguindo por meios honestos”, criticou a diretoria da Queensberry.

A primeira medida para evitar esta situação foi revelar aos profissionais que, segundo a empresa, desde 2013 há uma defesa contra as altas do dólar e euro por meio de contratos de “hedge cambial”, uma espécie de seguro contra possíveis prejuízos envolvendo câmbio.

“Em 2015, nós recuperamos totalmente o custo desses contratos e também 100% do que teria sido um prejuízo muito grande devido à constante alta das taxas de câmbio do dólar e euro. Esta não é uma pratica comum entre as operadoras no Brasil”, ressalta a operadora.

A Queensberry utiliza também como argumento de solidez o lançamento da programação de grupos brasileiros no mundo para a temporada 2016.

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