Flot aproveita câmbio e intensifica ações para Bolívia
Em parceria com a Boliviana de Aviación, a operadora capacitou cerca de 35 agentes de viagens na capital paulista sobre a oferta aérea e turística do país amazônico. O receptivo Transturin também fez parte da apresentação.
A Flot aproveita o momento de câmbio flutuante para intensificar suas ações para a América do Sul. E hoje foi o dia da Bolívia, um dos destinos mais autênticos do continente, na opinião do diretor geral da operadora, Eduardo Barbosa.
Em parceria com a Boliviana de Aviación, a Flot capacitou cerca de 35 agentes de viagens na capital paulista sobre a oferta aérea e turística do país amazônico. O receptivo Transturin também fez parte da apresentação.
“As pessoas querem viajar mesmo nesse momento de alta do dólar, então por que não oferecer um lugar tão especial, que é aqui ao lado, com preço bom e uma experiência tão original?”, levantou Barbosa. “Voltamos a vender Bolívia há cinco anos, após estabilização econômica e política no país, e o destino só tem crescido. Os passageiros voltam muito contentes, porque a Bolívia é realmente muito diferente, com uma cultura muito intensa e cheia de coisas com as quais o brasileiro não está acostumado. A combinação com o Peru e com o Deserto do Atacama, no Chile são muito populares.”
Como um dos principais diferenciais da Flot, o diretor mencionou aos agentes o Trip Protector. “Ele dá isenção total sem franquia a 48 motivos de cancelamento da viagem, reembolsa retornos e dá até 20% de cobertura para gastos de permanência forçada”, afirmou.
BOLIVIANA DE AVIACION
A Boa oferece um voo diário de São Paulo para Bolívia, sendo quatro a Santa Cruz de la Sierra e três a Cochabamba. Nos dois períodos de alta temporada, de junho a agosto e de dezembro a fevereiro, a aérea amplia para dez voos semanais. O load factor da companhia esteve em 75% no primeiro semestre deste ano, um pouco abaixo na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o diretor regional para Brasil, Victor Palenque.
“Em princípio, nosso foco era étnico, para auxiliar os cerca de 500 mil bolivianos que moram no Brasil. Esta etapa agora está concluída e nosso foco vai para o turismo, por isso estamos buscando parceria com operadoras e empresas aéreas, como é o caso da Flot e da Azul, nossa parceira aqui no País”, afirmou Palenque. “Mais para frente vamos trabalhar o corporativo para conquistar um terceiro mercado. Isso nos permitiria, quem sabe, ter dois voos diários partindo de Guarulhos."
AUTENTICIDADE
O gerente comercial da Transturin, parceira da Flot na Bolívia, Juan Luzio, bateu na tecla da autenticidade do turismo em seu país, a quem chamou de “Tibet das Américas”. Ele deu destaque ao Salar Uyuni, a maior planície de sal do mundo, onde há hotéis feitos de sal. O salar é o melhor lugar para se combinar com o chileno Deserto do Atacama, segundo Luzio.
Já para combinar com o Peru, a melhor opção é o Lago Tititaca, onde a Transturin promove passeios com catamarã. “Metade do lago fica no Peru e a outra na Bolívia, mas o Tititaca fica perto de Machu Picchu, que é um destino muito popular aqui”, afirmou.
“La Paz também é muito original. Acho que nenhuma cidade grande no mundo é tão diferente como lá. Cerca de 75% da população é indígena e há teleféricos como transporte público porque há bairros mais altos, com mil metros diferenças para outros. É muito detalhe, muita coisa exclusivamente boliviana”, afirmou. “Somos tão diferentes que a Bolívia é o único país do mundo em que o o Mc Donald´s fechou as portas, faliu”, completou Luzio, que ainda mencionou as cidades de Sucre e Potosí.
Em parceria com a Boliviana de Aviación, a Flot capacitou cerca de 35 agentes de viagens na capital paulista sobre a oferta aérea e turística do país amazônico. O receptivo Transturin também fez parte da apresentação.
“As pessoas querem viajar mesmo nesse momento de alta do dólar, então por que não oferecer um lugar tão especial, que é aqui ao lado, com preço bom e uma experiência tão original?”, levantou Barbosa. “Voltamos a vender Bolívia há cinco anos, após estabilização econômica e política no país, e o destino só tem crescido. Os passageiros voltam muito contentes, porque a Bolívia é realmente muito diferente, com uma cultura muito intensa e cheia de coisas com as quais o brasileiro não está acostumado. A combinação com o Peru e com o Deserto do Atacama, no Chile são muito populares.”
Como um dos principais diferenciais da Flot, o diretor mencionou aos agentes o Trip Protector. “Ele dá isenção total sem franquia a 48 motivos de cancelamento da viagem, reembolsa retornos e dá até 20% de cobertura para gastos de permanência forçada”, afirmou.
BOLIVIANA DE AVIACION
A Boa oferece um voo diário de São Paulo para Bolívia, sendo quatro a Santa Cruz de la Sierra e três a Cochabamba. Nos dois períodos de alta temporada, de junho a agosto e de dezembro a fevereiro, a aérea amplia para dez voos semanais. O load factor da companhia esteve em 75% no primeiro semestre deste ano, um pouco abaixo na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o diretor regional para Brasil, Victor Palenque.
“Em princípio, nosso foco era étnico, para auxiliar os cerca de 500 mil bolivianos que moram no Brasil. Esta etapa agora está concluída e nosso foco vai para o turismo, por isso estamos buscando parceria com operadoras e empresas aéreas, como é o caso da Flot e da Azul, nossa parceira aqui no País”, afirmou Palenque. “Mais para frente vamos trabalhar o corporativo para conquistar um terceiro mercado. Isso nos permitiria, quem sabe, ter dois voos diários partindo de Guarulhos."
AUTENTICIDADE
O gerente comercial da Transturin, parceira da Flot na Bolívia, Juan Luzio, bateu na tecla da autenticidade do turismo em seu país, a quem chamou de “Tibet das Américas”. Ele deu destaque ao Salar Uyuni, a maior planície de sal do mundo, onde há hotéis feitos de sal. O salar é o melhor lugar para se combinar com o chileno Deserto do Atacama, segundo Luzio.
Já para combinar com o Peru, a melhor opção é o Lago Tititaca, onde a Transturin promove passeios com catamarã. “Metade do lago fica no Peru e a outra na Bolívia, mas o Tititaca fica perto de Machu Picchu, que é um destino muito popular aqui”, afirmou.
“La Paz também é muito original. Acho que nenhuma cidade grande no mundo é tão diferente como lá. Cerca de 75% da população é indígena e há teleféricos como transporte público porque há bairros mais altos, com mil metros diferenças para outros. É muito detalhe, muita coisa exclusivamente boliviana”, afirmou. “Somos tão diferentes que a Bolívia é o único país do mundo em que o o Mc Donald´s fechou as portas, faliu”, completou Luzio, que ainda mencionou as cidades de Sucre e Potosí.