América do Sul é maior mercado estrangeiro para a CVC
A CVC capacitou cerca de 200 agentes na manhã de hoje, em São Paulo.
“Dólar? Nem sei o que é isso”, disse o vice-presidente da CVC, Valter Patriani, no Grande Encontro da América do Sul, evento de capacitação para cerca de 200 agentes realizado na manhã de hoje, no Edifício Itália, em São Paulo. Aos risos, ele pontuou que vender para o continente sul-americano “está na moda e mais fácil” com a alta da moeda americana.
O treinamento, cujo foco foram Argentina, Chile, Peru e Uruguai, evidencia a importância desses quatro destinos para a operadora. “A América do Sul representa 27% do market share em passageiros e 18% em receita”, afirmou Patriani. O que motiva o brasileiro a viajar pelo continente, como aponta o diretor de Produto Internacional, Adriano Gomes, “é a duração do roteiro, geralmente, curto e, sendo vizinho desses países, geralmente é a primeira viagem internacional de muitos clientes”.
Com a alta temporada de Bariloche em julho como aposta da CVC, Gomes enfatiza que o turista terá opções além da cidade argentina com a oferta de pacotes conjugados. “Em até uma semana, o viajante pode ir de Santiago, no Chile, para Buenos Aires (Argentina), e do Peru para a Colômbia em uma viagem que dura até uma semana. Ou seja, são destinos muito viáveis”. Com cidades definidas no gosto do brasileiro, como Buenos Aires, Santiago e Machu Picchu, outros locais como “Ushuaia e El Calafate, por serem destinos de novela, têm crescido na preferência do nosso viajante”, complementou.
Ao retornar para a questão do dólar, Valter Patriani aconselhou os agentes de viagens a não deixar de venderem por causa do aumento da moeda, que hoje ultrapassa os R$ 3 e que devem se guiar “pelas promoções da CVC e pelo momento de ida ao brasileiro para países da América do Sul”. "Nós precisamos de vocês", completou.
38ª AVIESP
A CVC, vencedora de dois prêmios no Top Aviesp como melhor operadora para Brasil e América do Sul, capacitou, segundo Patriani, aproximadamente 400 agentes de viagens ao longo de seis sessões diárias nos dias de evento realizado em Campinas (SP). “Tinha até gente de pé para ver”, destacou.
O treinamento, cujo foco foram Argentina, Chile, Peru e Uruguai, evidencia a importância desses quatro destinos para a operadora. “A América do Sul representa 27% do market share em passageiros e 18% em receita”, afirmou Patriani. O que motiva o brasileiro a viajar pelo continente, como aponta o diretor de Produto Internacional, Adriano Gomes, “é a duração do roteiro, geralmente, curto e, sendo vizinho desses países, geralmente é a primeira viagem internacional de muitos clientes”.
Com a alta temporada de Bariloche em julho como aposta da CVC, Gomes enfatiza que o turista terá opções além da cidade argentina com a oferta de pacotes conjugados. “Em até uma semana, o viajante pode ir de Santiago, no Chile, para Buenos Aires (Argentina), e do Peru para a Colômbia em uma viagem que dura até uma semana. Ou seja, são destinos muito viáveis”. Com cidades definidas no gosto do brasileiro, como Buenos Aires, Santiago e Machu Picchu, outros locais como “Ushuaia e El Calafate, por serem destinos de novela, têm crescido na preferência do nosso viajante”, complementou.
Ao retornar para a questão do dólar, Valter Patriani aconselhou os agentes de viagens a não deixar de venderem por causa do aumento da moeda, que hoje ultrapassa os R$ 3 e que devem se guiar “pelas promoções da CVC e pelo momento de ida ao brasileiro para países da América do Sul”. "Nós precisamos de vocês", completou.
38ª AVIESP
A CVC, vencedora de dois prêmios no Top Aviesp como melhor operadora para Brasil e América do Sul, capacitou, segundo Patriani, aproximadamente 400 agentes de viagens ao longo de seis sessões diárias nos dias de evento realizado em Campinas (SP). “Tinha até gente de pé para ver”, destacou.