Rodrigo Vieira   |   15/01/2015 14:48

CVC conta com "amuleto" para ter sucesso em Tobago

O Turismo de Tobago está no Brasil para aproveitar o novo voo da Gol à ilha e estreitar relacionamento com o trade local. O destino se apresentou nesta manhã em São Paulo, com a presença de muitas operadoras. Entre tantas, uma tem um motivo especial – e um tanto quanto diferente – para apostar nas v

O Turismo de Tobago está no Brasil para aproveitar o novo voo da Gol à ilha e estreitar relacionamento com o trade local. O destino se apresentou nesta manhã em São Paulo, com a presença de muitas operadoras. Entre tantas, uma tem um motivo especial – e um tanto quanto diferente – para apostar nas vendas em Tobago. A CVC conta com um “amuleto da sorte” relacionado à ilha caribenha.

Quando o presidente da companhia, Luiz Eduardo Falco, ainda trabalhava na Tam, em 1984, ele trazia dos Estados Unidos um Foker 27 PT-LML. No caminho, o avião pousou em Tobago. “Ele se encantou com a ilha, ficou apaixonado pela paisagem”, conta Adriano Gomes, diretor de Produtos Internacionais da CVC. “Lá, ele usou dólar americano para comprar algo e recebeu um dólar de Trinidad e Tobago como troco e garantiu que só tiraria aquela nota da carteira quando começasse a trabalhar com o destino.”

Eis que, 31 anos depois, durante reunião na operadora em que hoje é presidente, Falco ouviu de Gomes sobre os investimentos de Trinidad y Tobago no Brasil. “Na mesma hora que levantei essa pauta, ele tirou a carteira do bolso e mostrou a nota”, conta o colecionador de notas Adriano Gomes, que foi presenteado com o item. “Começamos o destino com o pé direito na CVC, esse é o nosso amuleto da sorte”, brinca Gomes.

CARIBE DA EXPERIÊNCIA
Com amuleto ou não, Adriano Gomes está otimista com o novo produto em sua pasta. Ele afirma que a operadora pretende trabalhar 12 novas ilhas caribenhas este ano, e que Tobago abre essa lista. “São três tipos de produtos muito fortes: ecoturismo, turismo em família, com os hotéis e resorts, e esportes, como golfe e mergulho”, planeja. “O ideal são pacotes de oito ou 16 dias passando ou não em Barbados”, completa, acrescentando que a CVC cresceu 60% para Barbados em 2014.

“Trabalharemos com um bom receptivo para oferecer atendimento em português e faremos uma consultoria completa para que o passageiro saiba peculiaridades da ilha, como mão inglesa para carros, a moeda, a gastronomia e a diversidade cultural”, explica. “É importante que ele saiba o lugar fantástico que vai encontrar.”

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