“Para CVC, a Copa foi pior do que a eleição”, diz Patriani
“Ainda temos 25 dias de vendas em 2014, esperamos bater as metas previstas para o ano”, é o que prevê o vice-presidente da CVC, Valter Patriani.
SALVADOR - “Ainda temos 25 dias de vendas em 2014, esperamos bater as metas previstas para o ano”, é o que prevê o vice-presidente da CVC, Valter Patriani. Apesar de garantir que a operadora caminha bem e vai seguir na curva crescente que a conduz desde o início, Patriani revelou, durante evento da Grou, em Salvador, que a empresa sentiu mais a instabilidade da Copa do que a da eleição.
“Não acredito em demanda reprimida, se o passageiro não viajou no meio do ano, não vai viajar no verão. Quem viaja agora é quem já iria viajar, com ou sem Mundial”, reforçou. "A CVC vende férias", diz o vice-presidente, e por isso sofreu com as mudanças em virtude da Copa. “Muitos Estados mexeram nas férias de julho, e às vezes os filhos estavam de férias e os pais não. Esse desencontro de calendários é nocivo pro setor”, disse.
Mesmo com a baixa temporada durante a Copa, o verão que se aproxima deve ser melhor do que o último. “Melhoramos os números a cada ano, então 2015 será melhor do que 2014, que foi melhor do que 2013”, explica. Os valores dos pacotes estão praticamente iguais, garante o vice-presidente. “O máximo que pode ter aumentado é o repasse da inflação”, adiantou. Os destinos que mais vendem neste final de ano se repetem, como o Nordeste, um clássico, e Santa Catarina. A Serra Gaúcha, apesar do frio, também tem tido bom desempenho nas vendas de acordo com o vice-presidente, principalmente por conta do Natal Luz, já no verão.
No âmbito internacional, Estados Unidos, Europa e Caribe seguem, nesta ordem, liderando as vendas. Para 2015, a ideia é ampliar a presença da CVC em certos destinos internacionais. Nos EUA, Chicago, Aspen e outros destinos fora do trio Flórida, Nova York e Califórnia farão parte da expansão da operadora, incluindo ainda Alasca e Havaí. Na Europa a ideia é explorar mais o leste do continente e a Itália. Em 2015, a oferta de circuitos como o Brasileiros no Mundo deve dobrar.
GJP
Sobre os novos hotéis da GJP, em Nova York e Orlando, Patriani diz que serão parte do portfólio da operadora pois as condições costumam ser boas. “A GJP é uma fornecedora de primeira linha, se Guilherme Paulus comprar estes hotéis, evidentemente vamos apoiar”, disse.
WORKSHOP
Em relação ao workshop da CVC, que passa a ser bienal, com próxima edição prevista somente para fevereiro de 2016, Patriani garante que não é uma mudança por questão financeira. “Em termos de gastos, o workshop nos custa pouco, ele é quase todo patrocinado pelos fornecedores”, explicou. A maturidade do evento, que já acontece há 20 anos, fez com que sua periodicidade fosse ampliada. “O turismo tem muitos eventos já, precisa ter uma revisão nesta prática. Nosso workshop consegue ser bienal sem perder sua essência”, garante. Para 2016, duas certezas: o workshop acontecerá na mesma época, entre fevereiro e março, e manterá 80% das suas características atuais. “Ainda é muito cedo para dizer o que vamos mudar nestes 20%, mas estamos sempre buscando inovações para os agentes, não será diferente agora”, concluiu.
VENDAS
O on-line representa 5% das vendas totais da operadora. A expectativa é de que esta fatia chegue a representar 10% do total de vendas em breve. “Em porcentagem, a venda on-line é a que mais cresce, mas em valores absolutos, as lojas exclusivas e as agências multimarcas estão disparadas na frente”, analisou. Por vender on-line ao mesmo preço praticado nas lojas, o cliente tende a preferir fechar a comprar na loja física, com o auxílio de um agente de viagens, ao fechar em casa. “Isso faz com que o tíquete médio da loja seja maior do que o do site, porque o vendedor vai saber indicar bons produtos ao consumidor”, disse.
Patriani também grifou que os turistas que viajam com a CVC estão atrás de custo/benefício. “Estamos lidando com turistas maduros, que sabem a importância de boa estada e bons preços, então levam o turismo a sério”, finalizou.
O Portal PANROTAS Viaja a convite da Grou
“Não acredito em demanda reprimida, se o passageiro não viajou no meio do ano, não vai viajar no verão. Quem viaja agora é quem já iria viajar, com ou sem Mundial”, reforçou. "A CVC vende férias", diz o vice-presidente, e por isso sofreu com as mudanças em virtude da Copa. “Muitos Estados mexeram nas férias de julho, e às vezes os filhos estavam de férias e os pais não. Esse desencontro de calendários é nocivo pro setor”, disse.
Mesmo com a baixa temporada durante a Copa, o verão que se aproxima deve ser melhor do que o último. “Melhoramos os números a cada ano, então 2015 será melhor do que 2014, que foi melhor do que 2013”, explica. Os valores dos pacotes estão praticamente iguais, garante o vice-presidente. “O máximo que pode ter aumentado é o repasse da inflação”, adiantou. Os destinos que mais vendem neste final de ano se repetem, como o Nordeste, um clássico, e Santa Catarina. A Serra Gaúcha, apesar do frio, também tem tido bom desempenho nas vendas de acordo com o vice-presidente, principalmente por conta do Natal Luz, já no verão.
No âmbito internacional, Estados Unidos, Europa e Caribe seguem, nesta ordem, liderando as vendas. Para 2015, a ideia é ampliar a presença da CVC em certos destinos internacionais. Nos EUA, Chicago, Aspen e outros destinos fora do trio Flórida, Nova York e Califórnia farão parte da expansão da operadora, incluindo ainda Alasca e Havaí. Na Europa a ideia é explorar mais o leste do continente e a Itália. Em 2015, a oferta de circuitos como o Brasileiros no Mundo deve dobrar.
GJP
Sobre os novos hotéis da GJP, em Nova York e Orlando, Patriani diz que serão parte do portfólio da operadora pois as condições costumam ser boas. “A GJP é uma fornecedora de primeira linha, se Guilherme Paulus comprar estes hotéis, evidentemente vamos apoiar”, disse.
WORKSHOP
Em relação ao workshop da CVC, que passa a ser bienal, com próxima edição prevista somente para fevereiro de 2016, Patriani garante que não é uma mudança por questão financeira. “Em termos de gastos, o workshop nos custa pouco, ele é quase todo patrocinado pelos fornecedores”, explicou. A maturidade do evento, que já acontece há 20 anos, fez com que sua periodicidade fosse ampliada. “O turismo tem muitos eventos já, precisa ter uma revisão nesta prática. Nosso workshop consegue ser bienal sem perder sua essência”, garante. Para 2016, duas certezas: o workshop acontecerá na mesma época, entre fevereiro e março, e manterá 80% das suas características atuais. “Ainda é muito cedo para dizer o que vamos mudar nestes 20%, mas estamos sempre buscando inovações para os agentes, não será diferente agora”, concluiu.
VENDAS
O on-line representa 5% das vendas totais da operadora. A expectativa é de que esta fatia chegue a representar 10% do total de vendas em breve. “Em porcentagem, a venda on-line é a que mais cresce, mas em valores absolutos, as lojas exclusivas e as agências multimarcas estão disparadas na frente”, analisou. Por vender on-line ao mesmo preço praticado nas lojas, o cliente tende a preferir fechar a comprar na loja física, com o auxílio de um agente de viagens, ao fechar em casa. “Isso faz com que o tíquete médio da loja seja maior do que o do site, porque o vendedor vai saber indicar bons produtos ao consumidor”, disse.
Patriani também grifou que os turistas que viajam com a CVC estão atrás de custo/benefício. “Estamos lidando com turistas maduros, que sabem a importância de boa estada e bons preços, então levam o turismo a sério”, finalizou.
O Portal PANROTAS Viaja a convite da Grou