CVC e Andes iniciam parceria para Bariloche
A CVC e a Andes Linhas Aéreas deram inicio na última sexta-feira (13) a parceria firmada para fretamentos semanais com destino a Bariloche, a partir do dia 2 de julho, com saídas de Belo Horizonte, Campinas, Campo Grande, Florianópolis e São Paulo.
A CVC e a Andes Líneas Aéreas deram início na última sexta-feira (dia 13) à parceria firmada para fretamentos semanais com destino a Bariloche, a partir do dia 2 de julho, com saídas de Belo Horizonte, Campinas, Campo Grande, Florianópolis e São Paulo. No voo inaugural, estiveram presentes executivos da operadora e da empresa aérea, além de 130 maiores vendedores CVC para o destino. A operação foi realizada com uma aeronave MD-82 com capacidade para 160 passageiros.
“Assinamos o contrato para essa temporada e uma carta de intenção por mais três anos” revelou o sub-gerente geral da Andes, Pablo Iriart. O executivo, que descarta a possibilidade da empresa operar com voos regulares no Brasil, também comentou o plano de expansão da frota da empresa. “Estamos em negociação para a incorporação de dois Airbus A320”, disse ele.
De acordo com o gerente comercial e de Vendas da CVC América do Sul, João Paulo Stropaissi, a parceria entre a operadora e a aérea argentina acontece em um bom momento. “A Andes está nos oferecendo uma quantidade maior de aeronaves para fretamento. Ao contrário da Gol e Tam, que reduziram o número de aeronaves para as operações de fretamentos”, explicou Stropaissi.
“Assinamos o contrato para essa temporada e uma carta de intenção por mais três anos” revelou o sub-gerente geral da Andes, Pablo Iriart. O executivo, que descarta a possibilidade da empresa operar com voos regulares no Brasil, também comentou o plano de expansão da frota da empresa. “Estamos em negociação para a incorporação de dois Airbus A320”, disse ele.
De acordo com o gerente comercial e de Vendas da CVC América do Sul, João Paulo Stropaissi, a parceria entre a operadora e a aérea argentina acontece em um bom momento. “A Andes está nos oferecendo uma quantidade maior de aeronaves para fretamento. Ao contrário da Gol e Tam, que reduziram o número de aeronaves para as operações de fretamentos”, explicou Stropaissi.