Marsans é expulsa de associação portuguesa (Apavt)
A Apavt anuncia hoje no site, em www.apavnet.pt, que “já abriu um processo disciplinar com vista à exclusão da Marsans”, bem como todas as empresas do grupo que também são associadas, pela “má prática desta agência de viagens”
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO DO PORTAL PANROTAS EM PORTUGAL
A Apavt anuncia hoje no site, em www.apavnet.pt, que “já abriu um processo disciplinar com vista à exclusão da Marsans”, bem como todas as empresas do grupo que também são associadas, pela “má prática desta agência de viagens”.
A informação consta de uma nota de informação publicada no site da associação, na qual são reafirmadas posições assumidas publicamente pelo presidente João Passos, que afirmou que a Marsans “deu cabo da primeira grande regra dos agentes de viagens que é o acompanhamento e o apoio permanente aos consumidores”, e pelo provedor do cliente das agências de viagens, Vera Jardim, que disse que a situação configurava um “caso de polícia”.
“Tudo indica que este é, efetivamente, um caso de polícia, a todos os títulos repreensível”, diz a nota da Apavt, na qual se diz também aos clientes “que se sintam lesados pela má prática desta agência de viagens” que dirijam reclamações ao provedor do cliente, à Comissão Arbitral do Turismo de Portugal ou aos tribunais.
Para as reclamações ao provedor, a Apavt indica que o podem fazer pelo e-mail provedor@provedorapavt.com e para a Comissão Arbitral indica o endereço info@turismodeportugal.pt.
PROBLEMAS NA ESPANHA
Nas páginas de jornais espanhóis encontram-se vários relatos de clientes da Marsans que pagaram as suas viagens, mas na hora da partida viram-se confrontados com a falta de pagamento aos fornecedores, tendo de optar por voltar a desembolsar o dinheiro ou ficar em terra.
“Rebentou-nos a bomba em cima”, comentava há dias um jornal espanhol um homem que integrava um grupo de 54 viajantes que tinha comprado um cruzeiro da Pullmantur na Riviera Maya, México, à viajes Crisol, uma das filias da Marsans. Como ele, segundo a imprensa espanhola, outros cerca de 45,5 mil clientes da Marsans, que tinham pago, mas não tinham viagens.
Os jornais referiam que quem tinha pago com cartão de crédito ainda tinha hipótese de ser “recolocado” em outras agências, mas quem não o fez não lhe restava outro remédio senão voltar a desembolsar o preço da viagem ou cancelá-la.
“O mais grave é que o Estado conhece este casos reiterados e não intervém”, comentou esse cliente penalizado pela Marsans.
A Apavt anuncia hoje no site, em www.apavnet.pt, que “já abriu um processo disciplinar com vista à exclusão da Marsans”, bem como todas as empresas do grupo que também são associadas, pela “má prática desta agência de viagens”.
A informação consta de uma nota de informação publicada no site da associação, na qual são reafirmadas posições assumidas publicamente pelo presidente João Passos, que afirmou que a Marsans “deu cabo da primeira grande regra dos agentes de viagens que é o acompanhamento e o apoio permanente aos consumidores”, e pelo provedor do cliente das agências de viagens, Vera Jardim, que disse que a situação configurava um “caso de polícia”.
“Tudo indica que este é, efetivamente, um caso de polícia, a todos os títulos repreensível”, diz a nota da Apavt, na qual se diz também aos clientes “que se sintam lesados pela má prática desta agência de viagens” que dirijam reclamações ao provedor do cliente, à Comissão Arbitral do Turismo de Portugal ou aos tribunais.
Para as reclamações ao provedor, a Apavt indica que o podem fazer pelo e-mail provedor@provedorapavt.com e para a Comissão Arbitral indica o endereço info@turismodeportugal.pt.
PROBLEMAS NA ESPANHA
Nas páginas de jornais espanhóis encontram-se vários relatos de clientes da Marsans que pagaram as suas viagens, mas na hora da partida viram-se confrontados com a falta de pagamento aos fornecedores, tendo de optar por voltar a desembolsar o dinheiro ou ficar em terra.
“Rebentou-nos a bomba em cima”, comentava há dias um jornal espanhol um homem que integrava um grupo de 54 viajantes que tinha comprado um cruzeiro da Pullmantur na Riviera Maya, México, à viajes Crisol, uma das filias da Marsans. Como ele, segundo a imprensa espanhola, outros cerca de 45,5 mil clientes da Marsans, que tinham pago, mas não tinham viagens.
Os jornais referiam que quem tinha pago com cartão de crédito ainda tinha hipótese de ser “recolocado” em outras agências, mas quem não o fez não lhe restava outro remédio senão voltar a desembolsar o preço da viagem ou cancelá-la.
“O mais grave é que o Estado conhece este casos reiterados e não intervém”, comentou esse cliente penalizado pela Marsans.