“Agentes de viagens têm de entender a classe C”, diz CVC
Cerca de 60% do mercado da CVC está no Brasil. Hoje, o País assiste ao surgimento de novos consumidores, principalmente das classes C e D, e muitos deles estão descobrindo o turismo
Cerca de 60% do mercado da CVC está no Brasil. Hoje, o País assiste ao surgimento de novos consumidores, principalmente das classes C e D, e muitos deles estão descobrindo o turismo. Para o presidente da CVC Operadora, Valter Patriani, os agentes de viagens, que, segundo ele, gostam de ser chamados de consultores de viagens, precisam se adaptar para atender a este tipo de cliente.
“Essas pessoas, muitas vezes, não conhecem nada sobre o destino que pretendem visitar. É trabalho do profissional resolver esta situação e proporcionar uma viagem inesquecível”, avaliou ele, acrescentando que essa é uma situação única. “Se a viagem não for satisfatória, esse cliente não voltará a comprar”, alertou.
“Essas pessoas, muitas vezes, não conhecem nada sobre o destino que pretendem visitar. É trabalho do profissional resolver esta situação e proporcionar uma viagem inesquecível”, avaliou ele, acrescentando que essa é uma situação única. “Se a viagem não for satisfatória, esse cliente não voltará a comprar”, alertou.