Aluguel de residência cresce 32% entre viajantes brasileiros
Empresa de consultoria Mapie realizou pesquisa com público brasileiro
Empresas de economia compartilhada, como Airbnb, Uber, Dinneer e Bla Bla Car, estão ganhando cada vez mais força no Turismo. Essas plataformas digitais para hospedagem, refeições com moradores locais e viagens em grupo, de certa maneira, desconstroem os modelos de negócios tradicionais ao oferecer experiências inusitadas e promover a interatividade do público – em grande parte formado pelos millennials.
A Mapie, empresa de consultoria, realizou uma pesquisa com 5,8 mil moradores de todos os estados brasileiros, que revelaram os seus hábitos dos últimos 12 meses. Quase a metade dos entrevistados optou por alugar uma residência (46%), um crescimento de 32% em relação ao ano anterior, sendo que quase todos voltariam a utilizar esse modelo (97,9%) e recomendariam para os amigos (87,6%).
Em relação aos hábitos de viagem, a maioria viaja duas ou três vezes ao ano (43,3%). Desse número, o principal objetivo foi o lazer (94,5%), movidos pelo desejo de relaxar (83,5%), conhecer novos lugares (74,1%), passar mais tempo com a família (63,7%) e sair da rotina (61%) – sendo a última a mais comum entre millennials do que em outras gerações. As plataformas de viagens compartilhadas mais utilizadas foram o Uber (60,6%), Airbnb (23,9%), Cabify (18,7%) e Alugue Temporada (12,9%).
A permanência média de viagens a lazer nacionais foi de 4 ou 5 dias (37,1%), com gasto médio total acima de R$ 3 mil (31,3%). Já as internacionais duraram acima de 10 dias (52,7%), com custo de R$ 5 mil a R$ 10 mil (18%). Para a compra dessas viagens, o público disse que pesquisou com agências de viagens ou operadoras offline (74,8%), porém a compra foi realizada por um percentual menor de pessoas (49,2%).
PERFIL DA PESQUISA
A amostragem do estudo da Mapie teve 49,9% de homens e 50,1% de mulheres, sendo que 31,8% têm idades até 35 anos. A renda familiar desse público, em maior parte, é de R$ 5 mil a R$ 9 mil (23,2%), sendo que o nível educacional teve empate em duas categorias: ensino superior completo e pós-graduação (34%).
A Mapie, empresa de consultoria, realizou uma pesquisa com 5,8 mil moradores de todos os estados brasileiros, que revelaram os seus hábitos dos últimos 12 meses. Quase a metade dos entrevistados optou por alugar uma residência (46%), um crescimento de 32% em relação ao ano anterior, sendo que quase todos voltariam a utilizar esse modelo (97,9%) e recomendariam para os amigos (87,6%).
Em relação aos hábitos de viagem, a maioria viaja duas ou três vezes ao ano (43,3%). Desse número, o principal objetivo foi o lazer (94,5%), movidos pelo desejo de relaxar (83,5%), conhecer novos lugares (74,1%), passar mais tempo com a família (63,7%) e sair da rotina (61%) – sendo a última a mais comum entre millennials do que em outras gerações. As plataformas de viagens compartilhadas mais utilizadas foram o Uber (60,6%), Airbnb (23,9%), Cabify (18,7%) e Alugue Temporada (12,9%).
A permanência média de viagens a lazer nacionais foi de 4 ou 5 dias (37,1%), com gasto médio total acima de R$ 3 mil (31,3%). Já as internacionais duraram acima de 10 dias (52,7%), com custo de R$ 5 mil a R$ 10 mil (18%). Para a compra dessas viagens, o público disse que pesquisou com agências de viagens ou operadoras offline (74,8%), porém a compra foi realizada por um percentual menor de pessoas (49,2%).
PERFIL DA PESQUISA
A amostragem do estudo da Mapie teve 49,9% de homens e 50,1% de mulheres, sendo que 31,8% têm idades até 35 anos. A renda familiar desse público, em maior parte, é de R$ 5 mil a R$ 9 mil (23,2%), sendo que o nível educacional teve empate em duas categorias: ensino superior completo e pós-graduação (34%).