Artigo: Ifaseg ainda acredita em seguro antiquebra
Tema do editorial publicado na edição 1.282 do Jornal PANROTAS, o Trip Protector, produto da corretora Ifaseg, foi tema de um artigo feito pelo diretor da empresa, Mário Gasparini, que defendeu a existência de um seguro contra quebra de fornecedores.
Tema do editorial publicado na edição 1.282 do Jornal PANROTAS, o Trip Protector, produto da corretora Ifaseg, foi assunto para um artigo feito pelo diretor da empresa, Mário Gasparini, que defendeu a existência de um seguro contra quebra de fornecedores. Segundo ele, "o mercado ainda clama por uma solução contra quebra de fornecedores" porque "os prejuízos advindos da falência de uma operadora podem representar, por exemplo, mais da metade do faturamento de um ano de uma pequena agência de viagem, que constitui mais de 35% do universo de seu setor".
No entanto, segundo Gasparini, o produto foi descontinuado porque "o mercado, no final das contas, não revelou maturidade a ponto de reunir um número mínimo de agências conscientes da necessidade de adesão".
Confira a seguir o artigo do diretor na íntegra.
Por que o seguro contra quebra de fornecedores não pode ser esquecido
O editorial publicado na edição 1282 da versão impressa do jornal Panrotas foi inteiramente dedicado à descontinuidade do seguro para quebra de operadoras e fornecedores de serviços de turismo. A proteção havia sido lançada no final de 2015 pela Ifaseg e Braztoa, com a garantia da seguradora QBE, dentro do programa de seguros Trip Protector. Primeiramente, o texto destacou que, na época do lançamento, o mercado já clamava por um seguro contra quebra de fornecedores. Ao concluir, o artigo afirmou que o assunto “precisa ser debatido e não esquecido”.
Por concordar que o tema precisa ser debatido, a Ifaseg está respondendo a nota, primeiramente salientando que o mercado ainda clama por uma solução contra quebra de fornecedores. Isso porque os prejuízos advindos da falência de uma operadora podem representar, por exemplo, mais da metade do faturamento de um ano de uma pequena agência de viagem, que constitui mais de 35% do universo de seu setor. O efeito devastador desse tipo de falência ocorre em função de que a justiça normalmente considera as agências responsáveis pela indenização integral do passageiro prejudicado pela quebra, não importando o fato de que obtiveram apenas uma comissão pela transação financeira.
Assim, quando uma onda de falências atingiu cerca de 10 operadoras no segundo semestre de 2015, as agências entraram em pânico e praticamente cessaram a distribuição de viagens. Como as operadoras de turismo dependem de uma rede de cerca de 10 mil agências de viagem para distribuir a maior parte de seus produtos no Brasil, a paralisia colocou em risco todo o mercado de turismo. A situação perdurou até o lançamento da inédita cobertura contra quebra de fornecedores de serviços de turismo, no final daquele ano. A novidade causou grande impacto, a ponto de aliviar o mercado, que começou a se movimentar novamente. Com o tempo, os negócios voltaram, ainda que em cenário de crise financeira. Mas o mercado, no final das contas, não revelou maturidade a ponto de reunir um número mínimo de agências conscientes da necessidade de adesão. Com isso, o produto foi descontinuado. As quebras, que acontecem de forma cíclica, infelizmente voltaram a ameaçar todo o mercado de turismo como uma bomba relógio que vai explodir e só não se sabe quando.
A fim de que a proteção volte e se consolide, a Ifaseg está reestudando a solução com base em referências implantadas em outros países, bem como conversando com agências, operadoras e seguradoras. O que podemos ressaltar, nesse instante, é que a afirmação de um produto de seguro às vezes leva algum tempo. O próprio Trip Protector é constituído por outras duas proteções também lançadas de forma inédita pela Ifaseg e que encontraram alguns obstáculos no início, mas que, apesar disso, prosperaram e se consolidaram. Uma das soluções é o seguro de Responsabilidade Civil Profissional para empresas de turismo - que foi lançado em 2009 e hoje é referência em todo o mercado nacional, juntamente com o nosso serviço de atendimento ao turista insatisfeito. O mesmo aconteceu com a outra solução: o seguro para cancelamento por qualquer motivo, lançado em 2015. A Ifaseg não tem qualquer dúvida de que a proteção para a quebra de fornecedores de serviços de turismo seguirá um caminho idêntico até a consolidação definitiva. Essa certeza advém do fato de que todos querem a solução: a agência, o operador, o passageiro e os formadores de opinião. É por isso que esse assunto não pode ser esquecido, tal como afirmou o Panrotas em seu editorial. E é por isso que a Ifaseg jamais vai se esquecer de trabalhar todos os dias até a vitória final – que será de todo o mercado de turismo.
No entanto, segundo Gasparini, o produto foi descontinuado porque "o mercado, no final das contas, não revelou maturidade a ponto de reunir um número mínimo de agências conscientes da necessidade de adesão".
Confira a seguir o artigo do diretor na íntegra.
Por que o seguro contra quebra de fornecedores não pode ser esquecido
O editorial publicado na edição 1282 da versão impressa do jornal Panrotas foi inteiramente dedicado à descontinuidade do seguro para quebra de operadoras e fornecedores de serviços de turismo. A proteção havia sido lançada no final de 2015 pela Ifaseg e Braztoa, com a garantia da seguradora QBE, dentro do programa de seguros Trip Protector. Primeiramente, o texto destacou que, na época do lançamento, o mercado já clamava por um seguro contra quebra de fornecedores. Ao concluir, o artigo afirmou que o assunto “precisa ser debatido e não esquecido”.
Por concordar que o tema precisa ser debatido, a Ifaseg está respondendo a nota, primeiramente salientando que o mercado ainda clama por uma solução contra quebra de fornecedores. Isso porque os prejuízos advindos da falência de uma operadora podem representar, por exemplo, mais da metade do faturamento de um ano de uma pequena agência de viagem, que constitui mais de 35% do universo de seu setor. O efeito devastador desse tipo de falência ocorre em função de que a justiça normalmente considera as agências responsáveis pela indenização integral do passageiro prejudicado pela quebra, não importando o fato de que obtiveram apenas uma comissão pela transação financeira.
Assim, quando uma onda de falências atingiu cerca de 10 operadoras no segundo semestre de 2015, as agências entraram em pânico e praticamente cessaram a distribuição de viagens. Como as operadoras de turismo dependem de uma rede de cerca de 10 mil agências de viagem para distribuir a maior parte de seus produtos no Brasil, a paralisia colocou em risco todo o mercado de turismo. A situação perdurou até o lançamento da inédita cobertura contra quebra de fornecedores de serviços de turismo, no final daquele ano. A novidade causou grande impacto, a ponto de aliviar o mercado, que começou a se movimentar novamente. Com o tempo, os negócios voltaram, ainda que em cenário de crise financeira. Mas o mercado, no final das contas, não revelou maturidade a ponto de reunir um número mínimo de agências conscientes da necessidade de adesão. Com isso, o produto foi descontinuado. As quebras, que acontecem de forma cíclica, infelizmente voltaram a ameaçar todo o mercado de turismo como uma bomba relógio que vai explodir e só não se sabe quando.
A fim de que a proteção volte e se consolide, a Ifaseg está reestudando a solução com base em referências implantadas em outros países, bem como conversando com agências, operadoras e seguradoras. O que podemos ressaltar, nesse instante, é que a afirmação de um produto de seguro às vezes leva algum tempo. O próprio Trip Protector é constituído por outras duas proteções também lançadas de forma inédita pela Ifaseg e que encontraram alguns obstáculos no início, mas que, apesar disso, prosperaram e se consolidaram. Uma das soluções é o seguro de Responsabilidade Civil Profissional para empresas de turismo - que foi lançado em 2009 e hoje é referência em todo o mercado nacional, juntamente com o nosso serviço de atendimento ao turista insatisfeito. O mesmo aconteceu com a outra solução: o seguro para cancelamento por qualquer motivo, lançado em 2015. A Ifaseg não tem qualquer dúvida de que a proteção para a quebra de fornecedores de serviços de turismo seguirá um caminho idêntico até a consolidação definitiva. Essa certeza advém do fato de que todos querem a solução: a agência, o operador, o passageiro e os formadores de opinião. É por isso que esse assunto não pode ser esquecido, tal como afirmou o Panrotas em seu editorial. E é por isso que a Ifaseg jamais vai se esquecer de trabalhar todos os dias até a vitória final – que será de todo o mercado de turismo.