Artur Luiz Andrade   |   05/06/2017 23:22

Brasileiro é sétimo maior gastador nos EUA

No ano passado, segundo dados do National Travel & Tourism Office dos Estados Unidos, os brasileiros gastaram US$11,6 bilhões no país, ficando com a sétima colocação entre os países que mais deixam recursos em viagens aos destinos americanos. Houve uma

WASHINGTON DC – No ano passado, segundo dados do National Travel & Tourism Office dos Estados Unidos, os brasileiros gastaram US$11,6 bilhões no país, ficando com a sétima colocação entre os países que mais deixam recursos em viagens aos destinos americanos. Houve uma queda de 19% em relação a 2015, menos que a esperada em número de visitas, que está na casa dos 25%. O número de visitantes, no entanto, só será divulgado em julho ou agosto (até setembro de 2016 a queda de brasileiros foi de 26%).

Há uma expectativa de melhoras para 2017, e os Estados Unidos abrem esta semana seu quarto consulado no Brasil, em Porto Alegre, com expectativa de processar 50 mil vistos em um ano. Um consulado em Belo Horizonte está nos planos a longo prazo. A média de espera de visitas nos consulados americanos é de cinco dias para uma entrevista.

No ano passado, foram emitidos 496 mil vistos no Brasil, sendo 58,2 mil em Brasília, 39,6 mil em Recife, 126 mil no Rio e 272 mil em São Paulo. Na Argentina foram 304 mil e na Colômbia 386 mil.

TOP 10

Os maiores gastadores no ano passado foram os turistas chineses, com US$ 34,8 bilhões, um aumento de 15% frente a 2015. Seguem o Top 10 Canadá(US$ 19,8 bilhões e queda de 13% devido à valorização do dólar americano em cerca de 30%), México (US$ 19,7 bilhões, o mesmo do ano anterior), Japão (US$16,4 bilhões, com queda de 5%), Reino Unido (decréscimo de 2% e total de US$15,9 bilhões), Índia (aumento de 11% e total de US$ 13,1 bilhões), BRASIL, Coreia do Sul (US$ 8,9 bilhões, +10%), Austrália (queda de 4% e total de US$8,9 bilhões) e Alemanha (que também caiu, 8%0, e totalizou US$ 8,2 bilhões).

Há uma expectativa de queda na visitação internacional para este ano. Para o governo, algo entre 1% e 2%, especialmente por conta do dólar valorizado. Para especialistas de mercado a queda em alguns destinos (ou em alguns emissores) pode continuar em dois dígitos e o país deve perder market share mais uma vez.

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