Sete tendências "quentes" para o marketing on-line em 2017
Em uma breve retrospectiva, o ano de 2016 pode ser considerado muito bom para o marketing on-line. Em busca de crescimento, essa área é dominada por profissionais que têm visão de futuro e se preparam com antecedência para o que está por vir.
Em uma breve retrospectiva, o ano de 2016 pode ser considerado muito bom para o marketing on-line. Em busca de crescimento, essa área é dominada por profissionais que têm visão de futuro e se preparam com antecedência para o que está por vir.
A Forbes preparou uma lista de sete tendências para esse segmento em 2017. Confira abaixo:
REALIDADE AUMENTADA
Falar de Pokémon Go não é “tão 2016”. O buzz em cima do jogo já não é mais o mesmo, de fato. Mas o game para celular ainda é sucesso e, em seu auge, chegou a faturar US$ 10 milhões por dia. Ainda assim, o app protagonizou o que muitos não conheciam: o público gostou e aprovou a realidade aumentada (AR) e os profissionais devem estar atentos ao potencial da plataforma.
TEMPO REAL
O conteúdo ao vivo é cada vez mais exigido em redes sociais, como Facebook e Pericospe, por exemplo. A internet 4G e smartphones cada vez mais inteligentes provam que a transmissão de vídeos é uma tendência e, em razão disso, mais aplicativos e plataformas oferecem esse formato. Para se ter uma ideia, o primeiro debate da corrida presidencial norte-americana foi filmado em live streaming. Nesse caso, Donald Trump e Hillary Clinton venceram.
NICHAR
O crescimento do marketing on-line fez com que surgissem centenas de milhares de novos usuários. Consequentemente, trabalhar com nichos de mercado se tornou uma solução imediata para não lotar a linha do tempo dos usuários com informações desnecessários. Desta forma, empresas têm trabalhado com grupos mais específicos de consumidores, trazendo mais identificação com o público-alvo.
ORGÂNICO OU NÃO?
Chamada de native advertising ou mídia orgânica, esse segmento consiste na publicação de artigos, postagens e histórias pagas e identificadas como publicidade. Essa informação vai inserida no meio do conteúdo de um site ou de uma rede social. É uma técnica mais antiga e que causa aprovação e desgosto por parte do consumidor.
JOGAR DE CABEÇA
Hoje em dia não é mais preciso ver é algo, é necessário sentir. A experiência imersiva, que provém do inglês immersive experience, é nada mais que utilizar a publicidade para introduzir efeitos de imersão, ou seja, colocar o usuário “dentro” de um lugar. Para isso, são produzidos vídeos, imagens de impacto e demais recursos de “imersão”. A realidade aumentada e a realidade virtual são dois dos exemplos.
RELEVÂNCIA
Abre o navegador, clica em um link, abre uma janela, spam. Fecha a página, reabre, spam novamente. Essa é uma realidade que persiste ainda em 2016 e, se depender do que ano que está por vir, será ainda mais rejeitada pelos internautas. Com o risco de vírus, usuário descarta anúncios e filtra uma boa parte do conteúdo. Para isso, as empresas devem investir em conteúdo relevante, ou seja, ganhar a atenção de seu público com informações chamativas, que instiguem a busca por mais detalhes.
ANALISAR COM CUIDADO
Existe uma dificuldade enorme para o marketing sabem quem compra o quê, por que e por quanto. Assim, a tecnologia tem desenvolvido alternativas para preencher essa lacuna, como ferramentas de análise de dados. A tendência é que isso aumente em 2017. Quem usa seguirá fiel, mas as empresas não aderentes à facilidade perceberão a desvantagem em relação às demais.
A Forbes preparou uma lista de sete tendências para esse segmento em 2017. Confira abaixo:
REALIDADE AUMENTADA
Falar de Pokémon Go não é “tão 2016”. O buzz em cima do jogo já não é mais o mesmo, de fato. Mas o game para celular ainda é sucesso e, em seu auge, chegou a faturar US$ 10 milhões por dia. Ainda assim, o app protagonizou o que muitos não conheciam: o público gostou e aprovou a realidade aumentada (AR) e os profissionais devem estar atentos ao potencial da plataforma.
TEMPO REAL
O conteúdo ao vivo é cada vez mais exigido em redes sociais, como Facebook e Pericospe, por exemplo. A internet 4G e smartphones cada vez mais inteligentes provam que a transmissão de vídeos é uma tendência e, em razão disso, mais aplicativos e plataformas oferecem esse formato. Para se ter uma ideia, o primeiro debate da corrida presidencial norte-americana foi filmado em live streaming. Nesse caso, Donald Trump e Hillary Clinton venceram.
NICHAR
O crescimento do marketing on-line fez com que surgissem centenas de milhares de novos usuários. Consequentemente, trabalhar com nichos de mercado se tornou uma solução imediata para não lotar a linha do tempo dos usuários com informações desnecessários. Desta forma, empresas têm trabalhado com grupos mais específicos de consumidores, trazendo mais identificação com o público-alvo.
ORGÂNICO OU NÃO?
Chamada de native advertising ou mídia orgânica, esse segmento consiste na publicação de artigos, postagens e histórias pagas e identificadas como publicidade. Essa informação vai inserida no meio do conteúdo de um site ou de uma rede social. É uma técnica mais antiga e que causa aprovação e desgosto por parte do consumidor.
JOGAR DE CABEÇA
Hoje em dia não é mais preciso ver é algo, é necessário sentir. A experiência imersiva, que provém do inglês immersive experience, é nada mais que utilizar a publicidade para introduzir efeitos de imersão, ou seja, colocar o usuário “dentro” de um lugar. Para isso, são produzidos vídeos, imagens de impacto e demais recursos de “imersão”. A realidade aumentada e a realidade virtual são dois dos exemplos.
RELEVÂNCIA
Abre o navegador, clica em um link, abre uma janela, spam. Fecha a página, reabre, spam novamente. Essa é uma realidade que persiste ainda em 2016 e, se depender do que ano que está por vir, será ainda mais rejeitada pelos internautas. Com o risco de vírus, usuário descarta anúncios e filtra uma boa parte do conteúdo. Para isso, as empresas devem investir em conteúdo relevante, ou seja, ganhar a atenção de seu público com informações chamativas, que instiguem a busca por mais detalhes.
ANALISAR COM CUIDADO
Existe uma dificuldade enorme para o marketing sabem quem compra o quê, por que e por quanto. Assim, a tecnologia tem desenvolvido alternativas para preencher essa lacuna, como ferramentas de análise de dados. A tendência é que isso aumente em 2017. Quem usa seguirá fiel, mas as empresas não aderentes à facilidade perceberão a desvantagem em relação às demais.
*Fonte: Forbes