Venda da Skyscanner deverá valorizar Trivago; entenda
A aquisição da Skyscanner pela OTA chinesa Ctrip, que anunciou ontem (24) um acordo definitivo sobre o assunto, deverá ter como consequência a valorização de um futuro IPO da Trivago. A análise foi publicada em uma reportagem do site Skift, que destac
A aquisição da Skyscanner pela OTA chinesa Ctrip, que anunciou ontem (24) um acordo definitivo sobre o assunto pelo valor de 1,4 bilhão de libras, deverá ter como consequência a valorização de um futuro IPO da Trivago, plataforma que pertence à Expedia. A análise foi publicada em uma reportagem do site Skift, que destacou a nova fase de consolidação da indústria de metasearch –motores de busca utiliados para encontrar as melhores ofertas em aéreo, hotelaria e mais.
De acordo com a publicação, com a compra da Kayak pela Priceline em 2012, houve uma valorização da Skyscanner por conta do aumento de competitividade no mercado de metasearch. Com a transação que acontece agora pela Ctrip, a tendência é que o movimento aconteça novamente, forçando uma valorização de um possível IPO da Trivago.
Além disso, a Expedia, que detém 63,5% de participação da Trivago, deverá pensar duas vezes antes de ficar com uma pequena parte das ações após o IPO. Sabendo que, se ficar com menos de 15% dos papéis, ela perde importantes prerrogativas sobre o negócio, a maior OTA do mundo deve preservar ao menos 26% das ações. Mas nem por isso irá deixar de arrecadar um bom valor pela participação que será comercializada no mercado.
Em um relatório anterior de tendências sobre esse mercado, o Skift projetou uma valorização na faixa de US$ 3 a 4 bilhões da Trivago. Levando em consideração a aquisição da Ctrip, a projeção sobre para uma faixa entre US$ 6,5 a 7 bilhões.
De acordo com a publicação, com a compra da Kayak pela Priceline em 2012, houve uma valorização da Skyscanner por conta do aumento de competitividade no mercado de metasearch. Com a transação que acontece agora pela Ctrip, a tendência é que o movimento aconteça novamente, forçando uma valorização de um possível IPO da Trivago.
Além disso, a Expedia, que detém 63,5% de participação da Trivago, deverá pensar duas vezes antes de ficar com uma pequena parte das ações após o IPO. Sabendo que, se ficar com menos de 15% dos papéis, ela perde importantes prerrogativas sobre o negócio, a maior OTA do mundo deve preservar ao menos 26% das ações. Mas nem por isso irá deixar de arrecadar um bom valor pela participação que será comercializada no mercado.
Em um relatório anterior de tendências sobre esse mercado, o Skift projetou uma valorização na faixa de US$ 3 a 4 bilhões da Trivago. Levando em consideração a aquisição da Ctrip, a projeção sobre para uma faixa entre US$ 6,5 a 7 bilhões.
*Fonte: Skift