Cap Amazon aposta em experiência para atravessar crise
Trabalhar com destinos de luxo não foi o bastante para a Cap Amazon ter fôlego para enfrentar a crise econômica no Brasil. Segundo a CEO da empresa, Caroline Putnoki, todos os clientes da empresa de representação tiveram queda de 30% a 50% na demanda de viajantes br
Trabalhar com destinos de luxo não foi o bastante para a Cap Amazon ter fôlego para enfrentar a crise econômica no Brasil. Segundo a CEO da empresa, Caroline Putnoki, todos os clientes da empresa de representação tiveram queda de 30% a 50% na demanda de viajantes brasileiros. Diante desse cenário, Caroline e sua equipe apostaram em uma fórmula: buscar em cada deles produtos capazes de oferecer experiências exclusivas.
“Os turistas acostumados a consumir mais também estão procurando soluções mais baratas e que sejam capazes de dar o mesmo conforto de antigamente”, explicou a CEO. “O viajante de hoje não deseja só marcas boas, ele deseja a experiência que aquela marca pode agregar para a sua vida, para o seu conhecimento. Ele está exigente”, opinou.
Apesar dos inúmeros desafios provocados pela instabilidade da economia, Caroline aponta saldos positivos. “Ao mudar a mentalidade do consumidor, a crise, automaticamente alterou a dinâmica da indústria de viagens. As operadoras e as agências tiveram que sair da zona de conforto para se reposicionar no mercado e manter a clientela”, observou. “Isso também aconteceu conosco e acredito que quem sobreviveu a esse período ficará de pé nos próximos anos”, acrescentou.
Ao que tudo indica, a Cap Amazon, que celebra cinco anos de mercado brasileiro, está nessa lista. Questionada sobre o futuro da empresa, Caroline foi objetiva. “Ainda estamos em crise, mas finalmente posso dizer que agora temos perspectivas positivas. Hoje nós recebemos pedidos de projetos, algo que não tínhamos seis meses atrás”, afirmou. Prova disso é a redefinição de estratégias com a chegada de Jean-Bruno Gillot como sócio-diretor.
“Os turistas acostumados a consumir mais também estão procurando soluções mais baratas e que sejam capazes de dar o mesmo conforto de antigamente”, explicou a CEO. “O viajante de hoje não deseja só marcas boas, ele deseja a experiência que aquela marca pode agregar para a sua vida, para o seu conhecimento. Ele está exigente”, opinou.
Apesar dos inúmeros desafios provocados pela instabilidade da economia, Caroline aponta saldos positivos. “Ao mudar a mentalidade do consumidor, a crise, automaticamente alterou a dinâmica da indústria de viagens. As operadoras e as agências tiveram que sair da zona de conforto para se reposicionar no mercado e manter a clientela”, observou. “Isso também aconteceu conosco e acredito que quem sobreviveu a esse período ficará de pé nos próximos anos”, acrescentou.
Ao que tudo indica, a Cap Amazon, que celebra cinco anos de mercado brasileiro, está nessa lista. Questionada sobre o futuro da empresa, Caroline foi objetiva. “Ainda estamos em crise, mas finalmente posso dizer que agora temos perspectivas positivas. Hoje nós recebemos pedidos de projetos, algo que não tínhamos seis meses atrás”, afirmou. Prova disso é a redefinição de estratégias com a chegada de Jean-Bruno Gillot como sócio-diretor.