Diego Verticchio   |   02/05/2016 16:35

Saiba como a chama olímpica é transportada no avião

Às 5h30 desta terça-feira, dia 3 de maio, pousará no Aeroporto Internacional de Brasília o voo JJ9751, procedente de Genebra, na Suíça. Não se trata de uma nova operação regular e sim um fretamento da Latam do Brasil. A bordo, cerca de 200 passageiros e quatro lamparinas que representam a chama Olí

GENEBRA (SUÍÇA) - Às 5h30 desta terça-feira (3) pousará no Aeroporto Internacional de Brasília o voo JJ9751, procedente de Genebra, na Suíça. Não se trata de uma nova operação regular, e sim um fretamento da Latam do Brasil. A bordo, cerca de 200 passageiros e quatro lamparinas que representam a chama olímpica.

Embarcar com algum tipo de objeto em chamas ou material inflamável é proibido, e a única exceção aberta pela Iata é para transportar a chama olímpica, segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI).

E para que a chama continue acesa até 5 de agosto, quando abrem os Jogos Olímpicos Rio 2016, uma verdadeira operação de “guerra” está sendo montada. De Olympia, onde foi acesa, a chama seguiu para Atenas e, de lá, seguiu em um voo até Genebra, na Suíça, onde partiu escoltada até Lousanne, sede do COI e “casa” do Barão Pierre de Coubertin, considerado o “Pai” dos Jogos Modernos.

Na tarde desta terça-feira (manhã no Brasil), em Lousanne, o presidente do COI, Thomas Bach, passou às mãos de Carlos Arthur Nuzman a chama olímpica. A cerimônia de passagem aconteceu no Museu Olímpico, localizado em frente ao lago Léman, que serviu de inspiração e treinamento para o Barão Pierre de Coubertin.

Logo mais, a chama embarca para Brasília e, junto com as quatro lamparinas, seguirão sete guardiões, que se revezarão na segurança dos objetos. Segundo um dos guardiões, sempre haverá um membro em frente ao monumento e todos farão uma ronda. Já em solo brasileiro, eles seguem de olho enquanto acontece o revezamento da tocha olímpica, que percorrerá, até dia 5 de agosto, 327 cidades dos 26 Estados da Federação, mais o Distrito Federal.

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