Número de agências de intercâmbio cresce 5x
Brasileiros e estrangeiros têm optado cada vez mais em aproveitar o período de viagens para aprender um novo idioma ou se dedicar a uma área de interesse. Para atender essa demanda crescente, o número de agências do segmento Estudos e Intercâmbios cadastradas no Cadastur, do Ministério do Turismo,
Brasileiros e estrangeiros têm optado cada vez mais em aproveitar o período de viagens para aprender um novo idioma ou se dedicar a uma área de interesse. Para atender essa demanda crescente, o número de agências do segmento Estudos e Intercâmbios cadastradas no Cadastur, do Ministério do Turismo, quintuplicou entre 2009 e 2016, passando de 945 agências para 5.425 empresas cadastradas nesse segmento. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estão entre os Estados com a maior quantidade de empresas cadastradas nessa ordem.
O turismo de intercâmbio tem a finalidade de ampliar o conhecimento dos estudantes e promover a troca de experiências, seja como voluntário, ensino médio, graduação, mestrado, doutorado, aprendizados de idiomas ou mesmo intercâmbio em empresas. E se por um lado muitos brasileiros vão para o exterior, o segmento também mostra um aumento do interesse pelo Brasil. Esse cenário fez com que o mercado de estudos e intercâmbio crescesse muito nos últimos anos.
Segundo Martha Ghizzo, da Associação Brasileira de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), os americanos e os europeus dos países nórdicos e alemães são os principais públicos de intercâmbio. “A desvalorização do real tornou o Brasil mais barato e isso pode atrair ainda mais estrangeiros”, afirma Martha sobre a situação atual. A natureza, a cultura, a música e o jeito acolhedor do brasileiro são os principais fatores que motivam a vinda deles para cá.
A Aiesec, uma organização não-governamental sem fins lucrativos, que promove intercâmbios de jovens até 30 anos em empresas ou para voluntariado, informa que de 2012 para 2015 o número de estrangeiros que vêm para o Brasil mais do que dobrou, passando de 1.570 para 3.957. Enquanto isso, o número de brasileiros que vão para o exterior, no mesmo período, saltou de 1.698 para 2.538. Para o gerente de imagem da Aiesec, Luiz Eduardo Cardozo, o que faz o Brasil atraente para esses estrangeiros são diversos fatores. “O Brasil é um país mundialmente conhecido por sua diversidade de cultura, climas e paisagens, isso estimula ainda mais os intercambistas de outros países a virem para cá”, avalia.
O turismo de intercâmbio tem a finalidade de ampliar o conhecimento dos estudantes e promover a troca de experiências, seja como voluntário, ensino médio, graduação, mestrado, doutorado, aprendizados de idiomas ou mesmo intercâmbio em empresas. E se por um lado muitos brasileiros vão para o exterior, o segmento também mostra um aumento do interesse pelo Brasil. Esse cenário fez com que o mercado de estudos e intercâmbio crescesse muito nos últimos anos.
Segundo Martha Ghizzo, da Associação Brasileira de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), os americanos e os europeus dos países nórdicos e alemães são os principais públicos de intercâmbio. “A desvalorização do real tornou o Brasil mais barato e isso pode atrair ainda mais estrangeiros”, afirma Martha sobre a situação atual. A natureza, a cultura, a música e o jeito acolhedor do brasileiro são os principais fatores que motivam a vinda deles para cá.
A Aiesec, uma organização não-governamental sem fins lucrativos, que promove intercâmbios de jovens até 30 anos em empresas ou para voluntariado, informa que de 2012 para 2015 o número de estrangeiros que vêm para o Brasil mais do que dobrou, passando de 1.570 para 3.957. Enquanto isso, o número de brasileiros que vão para o exterior, no mesmo período, saltou de 1.698 para 2.538. Para o gerente de imagem da Aiesec, Luiz Eduardo Cardozo, o que faz o Brasil atraente para esses estrangeiros são diversos fatores. “O Brasil é um país mundialmente conhecido por sua diversidade de cultura, climas e paisagens, isso estimula ainda mais os intercambistas de outros países a virem para cá”, avalia.