Ataque terrorista na Bélgica faz reservas caírem em 136%
Nos dias seguintes aos ataques, as reservas de voos operados para e a partir de Bruxelas diminuíram 136%, quando comparado ao mesmo período do ano passado
Os ataques terroristas em Bruxelas, na Bélgica, na última semana passada, têm afetado as reservas aéreas, segundo estudo feito pela empresa ForwardKeys e a qual o Portal PANROTAS teve acesso. Nos dias seguintes aos ataques, as reservas de voos operados para e a partir de Bruxelas diminuíram 136%, quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Para efeito de comparação, em Paris, durante os ataques de novembro passado, as reservas caíram 101%. Na avaliação da ForwardKeys, o aumento se deve pelo fato de o ataque em Bruxelas ter sido dentro do aeroporto. "Nossa análise confirma o que muitos devem ter suspeitado: o terrorismo tem impactado as viagens internacionais", resume o co-fundador e CEO da ForwardKeys, Olivier Jager.
Ainda segundo ele, os cancelamentos de reservas foram diminuindo de acordo com o passar dos dias e a tendência é que aos poucos volte a normalidade. No entanto, ele revela que as novas reservas para Bruxelas têm sido muito baixas.
"A recuperação de novas reservas é o que vai impulsionar o desempenho das chegadas em Bruxelas para os próximos seis meses. É possível que nas férias de verão possam ter mais reservas de última hora como resultado", concluiu Jager.
Para efeito de comparação, em Paris, durante os ataques de novembro passado, as reservas caíram 101%. Na avaliação da ForwardKeys, o aumento se deve pelo fato de o ataque em Bruxelas ter sido dentro do aeroporto. "Nossa análise confirma o que muitos devem ter suspeitado: o terrorismo tem impactado as viagens internacionais", resume o co-fundador e CEO da ForwardKeys, Olivier Jager.
Ainda segundo ele, os cancelamentos de reservas foram diminuindo de acordo com o passar dos dias e a tendência é que aos poucos volte a normalidade. No entanto, ele revela que as novas reservas para Bruxelas têm sido muito baixas.
"A recuperação de novas reservas é o que vai impulsionar o desempenho das chegadas em Bruxelas para os próximos seis meses. É possível que nas férias de verão possam ter mais reservas de última hora como resultado", concluiu Jager.