Dólar volta a subir alcança maior valor em uma semana
Em um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar teve forte alta e a bolsa de valores caiu. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 3,677, com alta de R$ 0,076 (2,11%). A cotação fechou no maior nível desde o dia 16 (R$ 3,739).
DA AGÊNCIA BRASIL
Em um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar teve forte alta e a bolsa de valores caiu. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 3,677, com alta de R$ 0,076 (2,11%). A cotação fechou no maior nível desde o dia 16 (R$ 3,739).
O dólar operou em alta durante toda a sessão, mas a cotação disparou a partir das 11h40. Na máxima do dia, por volta das 13h, chegou a R$ 3,678. A divisa acumula queda de 8,16% em março e de 6,87% em 2016.
Além das turbulências políticas no Brasil, a cotação subiu após a intervenção do Banco Central, que comprou dólares no mercado futuro pelo terceiro dia seguido. Havia três anos que esse tipo de operação não era feita. No cenário externo, a queda dos preços internacionais das principais matérias-primas pressionou a cotação. Com as exportações brasileiras mais baratas, menos dólares entram no país, empurrando para cima o valor da moeda norte-americana.
BOLSA
Na Bolsa de Valores, o índice Ibovespa fechou abaixo de 50 mil pontos pela primeira vez desde o dia 16. As ações da Petrobras, as mais negociadas, puxaram a queda. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 5,34%, para R$ 9,92. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) recuaram 4,07%, para R$ 7,78.
Em um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar teve forte alta e a bolsa de valores caiu. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 3,677, com alta de R$ 0,076 (2,11%). A cotação fechou no maior nível desde o dia 16 (R$ 3,739).
O dólar operou em alta durante toda a sessão, mas a cotação disparou a partir das 11h40. Na máxima do dia, por volta das 13h, chegou a R$ 3,678. A divisa acumula queda de 8,16% em março e de 6,87% em 2016.
Além das turbulências políticas no Brasil, a cotação subiu após a intervenção do Banco Central, que comprou dólares no mercado futuro pelo terceiro dia seguido. Havia três anos que esse tipo de operação não era feita. No cenário externo, a queda dos preços internacionais das principais matérias-primas pressionou a cotação. Com as exportações brasileiras mais baratas, menos dólares entram no país, empurrando para cima o valor da moeda norte-americana.
BOLSA
Na Bolsa de Valores, o índice Ibovespa fechou abaixo de 50 mil pontos pela primeira vez desde o dia 16. As ações da Petrobras, as mais negociadas, puxaram a queda. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 5,34%, para R$ 9,92. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) recuaram 4,07%, para R$ 7,78.