Sem regulamentação, Uber fecha escritório em Frankfurt
De acordo com o jornal The New York Times, o escritório físico da startup Uber em Frankfurt (Alemanha) fechou as portas após 18 meses de operação. O motivo? Problemas com os taxistas locais.
De acordo com o jornal The New York Times, o escritório físico da startup Uber em Frankfurt (Alemanha) fechou as portas após 18 meses de operação. O motivo? Problemas com os taxistas locais.
O grande embate ocorreu por conta do serviço popular Uber Pop, semelhante ao Uber X comercializado no Brasil, que acabou banido por reguladores alemães em março do ano passado. Ainda segundo o periódico norte-americano, a empresa tentou amenizar a situação e chegou a contratar taxistas da cidade para retomar a confiança da comunidade, mas houve rejeição imediata – e encolhimento das operações do app.
Situação semelhante acontece em Hamburgo, Dusseldorf e Amsterdã. Nesta última, inclusive, o Uber Pop também teve de abandonar as investidas por falta de regulamentação. Já em Munique e Berlim a situação é mais amena e a startup segue operando serviços licenciados.
Mesmo com as recentes derrotas, o Uber segue crescendo de forma vertiginosa ao redor do globo, e hoje é a empresa é avaliada em US$ 62,5 bilhões.
No Brasil, o aplicativo móvel tenta chegar a um denominador comum com as autoridades. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad lançou, na última semana, consulta pública para tentar viabilizar um decreto que regulamentaria o serviço. A ideia, porém, não foi bem aceita pela câmara da cidade. A decisão deve sair nos próximos meses. Já os apps exclusivos para táxis conseguiram uma lei para atuar sem qualquer restrição pela cidade.
Já no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes proibiu a circulação dos carros do Uber, mas liminares mantêm os veículos em serviço. A batalha parece estar longe de terminar.
O grande embate ocorreu por conta do serviço popular Uber Pop, semelhante ao Uber X comercializado no Brasil, que acabou banido por reguladores alemães em março do ano passado. Ainda segundo o periódico norte-americano, a empresa tentou amenizar a situação e chegou a contratar taxistas da cidade para retomar a confiança da comunidade, mas houve rejeição imediata – e encolhimento das operações do app.
Situação semelhante acontece em Hamburgo, Dusseldorf e Amsterdã. Nesta última, inclusive, o Uber Pop também teve de abandonar as investidas por falta de regulamentação. Já em Munique e Berlim a situação é mais amena e a startup segue operando serviços licenciados.
Mesmo com as recentes derrotas, o Uber segue crescendo de forma vertiginosa ao redor do globo, e hoje é a empresa é avaliada em US$ 62,5 bilhões.
No Brasil, o aplicativo móvel tenta chegar a um denominador comum com as autoridades. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad lançou, na última semana, consulta pública para tentar viabilizar um decreto que regulamentaria o serviço. A ideia, porém, não foi bem aceita pela câmara da cidade. A decisão deve sair nos próximos meses. Já os apps exclusivos para táxis conseguiram uma lei para atuar sem qualquer restrição pela cidade.
Já no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes proibiu a circulação dos carros do Uber, mas liminares mantêm os veículos em serviço. A batalha parece estar longe de terminar.