Livre de IRRF, escola de intercâmbio reduz preços em 40%
Presente no Brasil, a EF Education First aproveita a taxa zero para remessas ao Exterior e o atual momento político do país para investir em intercâmbio com preços até 42% mais baixos
Desde que o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) passou a ser vigente, em 1º de janeiro de 2016, a indústria se reúne em prol de diminuir a taxa sobre remessas ao Exterior de 33% para 6,38%. Enquanto as esferas políticas adiam a decisão em Brasília, que, inclusive, está prevista para ser anunciada hoje, as viagens de educação e saúde têm a isenção deste número.
Presente no Brasil, a EF Education First aproveita a taxa zero para remessas ao Exterior e o atual momento político do País para investir em intercâmbio com preços até 42% mais baixos, como pontua a diretora geral da empresa no Brasil, Andréa Arakaki.
“Nossa missão de abrir o mundo por meio da educação estava ameaçada no Brasil com a desvalorização do real. Mais importante que realizar um programa de Work & Travel no Exterior, cujo foco é atrair mão de obra barata para trabalhos com pouca especialização, o objetivo da EF é preparar e desenvolver futuros profissionais que irão auxiliar na competitividade do Brasil”, destacou ela.
Já o diretor Institucional e de Relações Acadêmicas da EF, Luciano Timm, acredita que o Brasil tem duas oportunidades para crescer neste nicho. “Com o preço reduzido, é muito mais barato morar e estudar fora por mês do que viver com o custo de vida em São Paulo”, concluiu.
Presente no Brasil, a EF Education First aproveita a taxa zero para remessas ao Exterior e o atual momento político do País para investir em intercâmbio com preços até 42% mais baixos, como pontua a diretora geral da empresa no Brasil, Andréa Arakaki.
“Nossa missão de abrir o mundo por meio da educação estava ameaçada no Brasil com a desvalorização do real. Mais importante que realizar um programa de Work & Travel no Exterior, cujo foco é atrair mão de obra barata para trabalhos com pouca especialização, o objetivo da EF é preparar e desenvolver futuros profissionais que irão auxiliar na competitividade do Brasil”, destacou ela.
Já o diretor Institucional e de Relações Acadêmicas da EF, Luciano Timm, acredita que o Brasil tem duas oportunidades para crescer neste nicho. “Com o preço reduzido, é muito mais barato morar e estudar fora por mês do que viver com o custo de vida em São Paulo”, concluiu.