Pesquisa: 57,2% das consultas resultam em compra
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP) realizou um estudo com mil pessoas na capital paulista para mapear os hábitos de consumo na internet, e como resultado, ficou comprovado que 57,2% das pessoas que pesquisam viagens pela internet acabam efetuan
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio) realizou um estudo com mil pessoas na capital paulista, com o objetivo de mapear os hábitos de consumo na internet, dando enfoque ao segmento de viagens. Como resultado, ficou comprovado que 57,2% das pessoas que pesquisam viagens pela internet acabam efetuando a compra no próprio site.
O estudo apontou ainda que 69,8% dos consumidores planejam viagens pela web no caso de destinos para lazer, enquanto apenas 36,3% disseram utilizar a internet para viagens de negócios. De acordo com a entidade, isso ocorre porque, em grande parte dos casos, não é o viajante corporativo que compra a própria passagem, mas sim a instituição a que está vinculado.
Dos que utilizam a internet como fonte de pesquisa para viagens em São Paulo, 57,2% concluíram a compra no site, enquanto os demais optaram por comprar em agência de viagens (29%) e lojas (10,9%).
Os entrevistados mencionaram preços mais acessíveis (40%) e facilidades que o canal digital oferece (36,6%) como principais atrativos para a compra de viagens, e o estudo evidenciou, ainda, que o uso da internet para planejar viagens de lazer cresce de acordo com a renda e a escolaridade.
No caso de consumidores com renda familiar acima de R$ 12 mil, 90,9% utilizam o serviço para consultas e planejamento. Entre consumidores com renda familiar de até R$ 1 mil, o porcentual cai para 36%.
No caso de viagens corporativas, as diferenças entre segmentos são menos significativas: entre os que recebem acima de R$ 12 mil, 52,7% utilizam a web para planejamento de viagens.
O estudo apontou ainda que 69,8% dos consumidores planejam viagens pela web no caso de destinos para lazer, enquanto apenas 36,3% disseram utilizar a internet para viagens de negócios. De acordo com a entidade, isso ocorre porque, em grande parte dos casos, não é o viajante corporativo que compra a própria passagem, mas sim a instituição a que está vinculado.
Dos que utilizam a internet como fonte de pesquisa para viagens em São Paulo, 57,2% concluíram a compra no site, enquanto os demais optaram por comprar em agência de viagens (29%) e lojas (10,9%).
Os entrevistados mencionaram preços mais acessíveis (40%) e facilidades que o canal digital oferece (36,6%) como principais atrativos para a compra de viagens, e o estudo evidenciou, ainda, que o uso da internet para planejar viagens de lazer cresce de acordo com a renda e a escolaridade.
No caso de consumidores com renda familiar acima de R$ 12 mil, 90,9% utilizam o serviço para consultas e planejamento. Entre consumidores com renda familiar de até R$ 1 mil, o porcentual cai para 36%.
No caso de viagens corporativas, as diferenças entre segmentos são menos significativas: entre os que recebem acima de R$ 12 mil, 52,7% utilizam a web para planejamento de viagens.