Pedidos de recuperação judicial cresceram 41,6% em 2015
O número de pedidos de recuperação judicial entre janeiro e agosto deste ano cresceram 41,6% em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela empresa de consultoria Serasa Experian. Até agora, foram 766 pedidos, o maior número desde 2006, ano da primeira pesquisa
DA AGÊNCIA BRASIL
O número de pedidos de recuperação judicial entre janeiro e agosto deste ano cresceram 41,6%, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela empresa de consultoria Serasa Experian. Até agora, foram 766 pedidos, o maior número desde 2006, ano da primeira pesquisa.
O aprofundamento do quadro recessivo da economia ao longo do segundo trimestre do ano, o enfraquecimento da atividade econômica, a alta do dólar e a elevação dos juros são os principais fatores que levaram ao resultado, segundo economistas da Serasa Experian.
Lideram a pesquisa, as pequenas e microempresas, com 393 pedidos no período, seguidas pelas médias (228) e pelas empresas de grande porte (145). Na análise por mês, houve um aumento de 3% em agosto, em comparação a julho, passando de 135 para 139. Na comparação entre agosto deste ano e o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 113,8%.
Micro e pequenas empresas entraram com 70 pedidos somente em agosto, seguidas pelas médias, com 54 pedidos. As empresas de grande porte registraram uma queda nas solicitações, com 40 pedidos entre julho e a primeira quinzena de agosto.
Dados levantados pelo Serasa indicam ainda 1.156 pedidos de falência nos oito primeiros meses do ano, o que significa um crescimento de 6,8% em comparação com o mesmo período no ano passado. Do total de requerimentos de falência entre janeiro e agosto, 598 foram de micro e pequenas empresas, 267 de médias empresas e 291 pedidos de empresas de grande porte.
O número de pedidos de recuperação judicial entre janeiro e agosto deste ano cresceram 41,6%, em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela empresa de consultoria Serasa Experian. Até agora, foram 766 pedidos, o maior número desde 2006, ano da primeira pesquisa.
O aprofundamento do quadro recessivo da economia ao longo do segundo trimestre do ano, o enfraquecimento da atividade econômica, a alta do dólar e a elevação dos juros são os principais fatores que levaram ao resultado, segundo economistas da Serasa Experian.
Lideram a pesquisa, as pequenas e microempresas, com 393 pedidos no período, seguidas pelas médias (228) e pelas empresas de grande porte (145). Na análise por mês, houve um aumento de 3% em agosto, em comparação a julho, passando de 135 para 139. Na comparação entre agosto deste ano e o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 113,8%.
Micro e pequenas empresas entraram com 70 pedidos somente em agosto, seguidas pelas médias, com 54 pedidos. As empresas de grande porte registraram uma queda nas solicitações, com 40 pedidos entre julho e a primeira quinzena de agosto.
Dados levantados pelo Serasa indicam ainda 1.156 pedidos de falência nos oito primeiros meses do ano, o que significa um crescimento de 6,8% em comparação com o mesmo período no ano passado. Do total de requerimentos de falência entre janeiro e agosto, 598 foram de micro e pequenas empresas, 267 de médias empresas e 291 pedidos de empresas de grande porte.